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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 13/abr/2012

PT associa ‘setor da midia’ a criminosos e defende regulação

Partido afirma que relações reveladas pelo caso Cachoeira comprovam ‘urgência’ de medidas de controle da imprensa
Em evento ontem no Planalto, no entanto, a presidente Dilma Rousseff defendeu a liberdade de imprensa
CATIA SEABRA
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
O PT vai usar a instalação da CPI do Cachoeira para voltar a investir contra a mídia. A disposição está expressa em documento divulgado ontem pela cúpula do partido.
Redigido pelo comando petista, o texto cita a investigação do esquema de Carlos Cachoeira, acusado de exploração do jogo ilegal, a pretexto de voltar a cobrar a fixação de um marco regulatório para os meios de comunicação.
“Agora mesmo, ficou evidente a associação de um setor da mídia com a organização criminosa da dupla Cachoeira-Demóstenes, a comprovar a urgência de uma regulação que, preservada a liberdade de imprensa e livre expressão de pensamento, amplie o direito social à informação”, diz a nota.
Mesmo sem dar nomes, o alvo primário do PT é a revista “Veja”. Em grampos já divulgados do caso, um jornalista da publicação tem o nome citado por membros do grupo do empresário.
A revista já publicou texto informando que Cachoeira era fonte de jornalistas, inclusive do chefe da sucursal de Brasília, Policarpo Júnior, e que não há impropriedades éticas nas conversas.
Integrantes da Executiva do PT e congressistas do partido defendiam que a “Veja” fosse investigada na CPI.
O cálculo político petista inclui o raciocínio segundo o qual o bombardeio sobre mídia e oposição poderá concorrer na opinião pública com o julgamento do mensalão -o esquema de compra de apoio político ao governo Lula descoberto em 2005, que deve ser apreciado pelo Supremo Tribunal Federal neste ano.
O próprio presidente petista, Rui Falcão, falou que a CPI deve investigar “os autores da farsa do mensalão”.
Há a intenção de questionar reportagens sobre o mensalão usadas como prova judicial. A estratégia é tentar comparar a produção de reportagens investigativas, que naturalmente envolvem contato de jornalistas com fontes de informação de várias matizes, a práticas criminosas.
Para tanto, segundo a Folha apurou, réus do mensalão como o ex-ministro José Dirceu instruíram advogados a buscar menções à revista e à mídia nas apurações da PF sobre o caso Cachoeira. Dirceu vai a evento no final de semana sobre regulamentação da mídia em Fortaleza.
O movimento do PT contrasta com discurso da presidente Dilma Rousseff. Ontem, em cerimônia do Minha Casa, Minha Vida, ela defendeu a liberdade de imprensa.
“Somos um país que convive com a liberdade de imprensa, somos um país que convive com a multiplicidade de opiniões, somos um país que convive com a crítica.”

  • Jorge Vieira
  • 12/abr/2012

Evangelista questiona votação de parecer sobre anistia a militares

O deputado Neto Evangelista (PSDB) questionou, na manhã desta quinta-feira (12), a votação do parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania contrário ao projeto de sua autoria, que prevê a concessão de anistia administrativa aos policiais militares que participaram da greve da categoria, realizada no ano passado.
Para Neto Evangelista, durante a votação do parecer em plenário, na sessão de quarta-feira (11), houve uma falha na interpretação do Regimento Interno da Casa.
“Está muito claro o que diz o Regimento Interno no Artigo 187: Salvo disposição constitucional contrária e exceções previstas neste Regimento, as deliberações no plenário serão tomadas por maioria de votos, presentes mais da metade dos deputados. Ou seja, se tiver 22 deputados pode ser votado, e, se entre esses 22 obtiver maioria, a votação então iria derrubar o parecer da CCJ”, esclareceu Neto Evangelista.
Ele declarou que 23 deputados votaram para derrubar o parecer da Comissão de Constituição e Justiça. “Nós conseguimos identificar contra apenas os votos do deputado Antônio Pereira, do deputado Carlos Alberto Milhomem, do deputado Manoel Ribeiro, Magno Bacelar, Vianey Bringel e Fábio Braga, ou seja, apenas seis votos contrários, contra 23 votos favoráveis à derrubada do parecer”.
Neto Evangelista informou que o deputado Rubens Pereira Júnior recorreu à Mesa para que seja revista a decisão tomada em relação ao parecer da CCJC.
“O que eu peço é que a Mesa reveja o que foi feito aqui. Espero que isso não aconteça mais, porque atropelou o Regimento Interno da Casa e atropelou a maioria da vontade dos senhores deputados desta Casa. Espero que seja apreciado com maior celeridade possível o recurso feito à Mesa Diretora desta Casa para que nós possamos corrigir este erro e que, este erro terrível não possa ser cometido novamente nesta Assembleia Legislativa”, ressaltou Neto Evangelista, ao encerrar seu discurso.

  • Jorge Vieira
  • 12/abr/2012

Maioria dos deputados estaduais ganha 15 salários

Pelo menos 16 assembleias legislativas dão remuneração extra aos seus parlamentares, segundo levantamento exclusivo do Congresso em Foco
No país onde cerca de 20 milhões de trabalhadores não têm direito ao 13º salário porque estão na informalidade, mais da metade das assembléias legislativas paga até mais de um salário extra por ano aos seus deputados estaduais. Levantamento feito pelo Congresso em Foco nos estados revela que ao menos 16 legislativos pagam 15 remunerações por ano aos parlamentares. Essas Casas abrigam 721 (68%) dos 1.059 deputados estaduais e distritais do país. Esses parlamentares se juntam aos 513 deputados federais e 81 senadores que também têm direito ao benefício. Ou seja, pelo menos 80% dos 1653 parlamentares estaduais, federais e distritais são beneficiados com essa regalia.
O número de deputados estaduais beneficiados, no entanto, é ainda maior. As regras variam de estado para estado, mas os suplentes que cumpriram parte do mandato no ano também têm direito a embolsar a “ajuda de custo”, a exemplo do que ocorre no Congresso. Esses pagamentos equivalentes aos subsídios mensais são feitos, geralmente, em dois momentos: em fevereiro, início do ano legislativo, e em dezembro. A remuneração de um deputado estadual hoje é de R$ 20 mil, o que corresponde a 75% dos vencimentos de um parlamentar federal, como determina a Constituição Federal.
Os salários extras são pagos atualmente aos deputados dos seguintes estados: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. No Maranhão, cada deputado tinha direito, até ontem, a receber 18 salários por ano. A partir de agora, ganhará “apenas” 15.
Procuradas pelo Congresso em Foco, as Assembleias do Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná e Sergipe informaram que seus deputados recebem atualmente 13 salários anuais. A reportagem aguarda retorno dos Legislativos de Rondônia e de Alagoas. O Distrito Federal extinguiu o benefício no mês passado após pressão popular sobre os deputados distritais.
Na maioria dos casos, além de receber a remuneração extra, os políticos ficam livres da tesoura do Imposto de Renda, que alcança seus vencimentos mensais. O argumento é de que essas verbas, chamadas de auxílio-paletó em alguns estados e de ajuda de custo em outros, têm caráter indenizatório e, por isso, não estão sujeitas ao Leão. A Receita Federal, porém, já contesta essa interpretação em algumas unidades federativas.
Mais benefícios
Além disso, em todos os estados e no Distrito Federal, os deputados estaduais têm direito a uma verba que varia de R$ 15 mil a R$ 100 mil para cobrir despesas relacionadas ao mandato, como combustíveis, transportes, alimentação, hospedagem, contratação de consultoria e divulgação das atividades parlamentares. Eles também recebem dinheiro para contratar funcionários para gabinetes e escritórios políticos. Em alguns estados, como no Pará – onde uma ajuda de custo de R$ 12.384 é paga no início da legislatura e outra, no mesmo valor, no final da legislatura -, quem mora fora da capital também pode requerer o auxílio-moradia.
Os deputados estaduais resistem a cortar o benefício e aguardam os desdobramentos do projeto em tramitação no Congresso que extingue o pagamento dos 14º e 15º salários aos deputados federais e senadores. A proposta, da senadora licenciada Gleisi Hoffmann (PT-PR), atual ministra da Casa Civil, foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas ainda tem um longo caminho pela frente.

  • Jorge Vieira
  • 12/abr/2012

TJ nega suspensão de liminar e mantém Márcio Rodrigues na Prefeitura de Santa Luzia

TJ mantém Márcio Rodrigues no comando de Santa Luzia
A desembargadora Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães indeferiu o pedido de suspensão de liminar proposto pela Câmara Municipal de Santa Luzia do Tide e manteve o prefeito Márcio Rodrigues (PMDB) no cargo.
Rodrigues havia sido cassado num processo em que a Câmara Municipal não lhe garantiu o direito a defesa, recorreu ao Juízo da Primeira Vara da Comarca e conseguiu uma liminar nos autos do mandado de segurança, que suspendeu os trabalhos da comissão processante e o reconduziu ao comando do município.
A Câmara, através do advogado Marcos Vinícius da Silva Santos, recorreu da decisão de primeira instância ao Tribunal de Justiça e teve o pedido de suspensão da liminar negado.
Ao proferir a sentença, a desembargadora ressaltou o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça sobre a matéria: “A suspensão de decisão ou de sentença exige um juízo político a respeito dos valores jurídicos tutelados pela lei nº 8.437, de 1992, que no seu artigo 4º estabelece que para o deferimento do pedido não se avalia a correção ou equívoco da decisão, mas a sua potencialidade de lesão àqueles interesses superiores. Agravo regimentasl não provido”.
A desembargadora, no despacho, destaca que “não verifico na espécie comprovação de lesão aos bens jurídicos listados na Lei nº 8.437 hábil a permitir o deferimento da presente via excepcional. Ao contrário, in casu, configurado está o risco de dano inverso”.
Maria dos Remédios Buna diz ainda: “O r. decisum cujos efeitos ora se busca suspender assegurou o retorno do prefeito ao cargo, vez que a decisão da Câmara Municipal que o afastou temporariamente fora proferida sem que tenham sido especificadas as suposta infrações político-administrativas praticadas, bem como sem que tenha sido efetuada sua citação ou mesmo a comunicação quanto a identidade do anunciante, violando a ampla defesa e o devido processo legal”.
Segundo o ex-deputado Oséas Rodrigues (PMDB), pai do prefeito Márcio Rodrigues, o ato da Câmara Municipal foi algo esdrúxulo e sem o menor fundamento. “A violência que tentaram praticar foi tamanha que a popularidade do prefeito aumentou em quase 50 por cento”, festejou.     

  • Jorge Vieira
  • 12/abr/2012

Rubéns Júnior propõe homenagem a OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deverá ser homenageada com uma sessão especial na Assembleia Legislativa. Requerimento neste sentido foi apresentado nesta quinta-feira (12) pelo deputado Rubéns Júnior (PCdoB). 
O requerimento, que deverá ser objeto de deliberação ainda este mês, contou com a  adesão imediata dos deputados Bira do Pindaré (PT) e Eduardo Braide (PMN). Segundo Rubens Jr., a entidade é merecedora das homenagens por ser uma das principais instituições a lutar pelo funcionamento do sistema jurídico no país.
“A OAB Nacional vem sendo um aliado de todas as outras importantes do nosso Estado e do nosso país, algumas vezes contra a própria Assembleia Legislativa, mas de forma imparcial e muitas das vezes na vanguarda de vários temas importantes para a sociedade brasileira”, disse o parlamentar.

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2012

Assembleia reduz salários dos deputados

Agência Assembleia
O presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo (PMDB), em entrevista, ao vivo, ao Jornal do Maranhão, Primeira Edição, da TV Mirante, nesta quarta-feira (11), anunciou a aprovação da Resolução Legislativa que reduz de 18 para 15 os salários dos deputados estaduais maranhenses. A votação foi realizada em sessão extraordinária, convocada após a sessão ordinária de hoje.
“Nivelamo-nos a todas as Assembleias Legislativas, a Câmara e ao Senado Federal. Este é um assunto encerrado. Se a Câmara Federal ou o Senado tomar alguma medida ,reduzindo de 15 para 13 salários, vamos acompanhá-los, imediatamente, em tempo real. O que não podemos é nos antecipar em relação ao Congresso Nacional, uma vez que, constitucionalmente, os salários dos deputados estaduais estão diretamente vinculados aos dos deputados federais”, esclareceu Arnaldo Melo.
Segundo o presidente da Assembleia, o legislativo estadual está trabalhando com transparência e de forma harmônica e sintonizada com o poder Legislativo de todo o Brasil. “Desde o dia 05 de março, quando o problema foi levantado, a Mesa Diretora apresentou o projeto de Resolução Legislativa reduzindo os salários dos deputados de 18 para 15. O que acontece é que alguns deputados estavam desinformados e, por isso, foi gerada toda essa situação. Mas tudo já está resolvido”, argumentou.
De acordo com o presidente, hoje à tarde, a Mesa Diretora se reúne para discutir sobre a questão do pagamento de auxílio-saúde para os ex-deputados, acrescentando que essa questão ele já encontrou vigorando na Casa, mas que será amplamente analisada e discutida. “Em relação a essa questão, vamos nos posicionar junto à sociedade maranhense”, afirmou.

  • Jorge Vieira
  • 11/abr/2012

Roberto Rocha defende unidade da oposição

O pré-candidato do PSB a prefeito de São Luís, ex-deputado Roberto Rocha, em entrevista nesta terça-feira (11),  reafirmou o compromisso de lutar pela unidade da oposição aos governos estadual e municipal, na sucessão de outubro próximo. A coletiva foi convocada para que ele posicionasse o PSB na sucessão municipal.
Roberto externou sua convicção no “pacto de geração” firmado com o presidente da Embratur, Flávio Dino, com vistas a sucessão estadual de 2014 e defendeu que o nome da oposição seja conhecido através da convergência de interesses municipal, estadual e federal.
Rocha está convicto de que a eleição de 2012 não se encerra em São Luís e que convergirá para 2014. O ex-parlamentar aconselhou que a “oposição não pode cometer os mesmo erros do passado, se pode cometer novos buscando acertar”.
Segundo Rocha, na medida que a oligarquia trocou o candidato do PMDB pelo do PT, já visando 2014, a oposição também tem a obrigação de montar sua estratégia para não cometer os mesmos erros das últimas eleições.
Roberto, no entanto, foi duro com o prefeito João Castelo. “Ele poderia está liderando esse grupo, mas na eleição de 2010 ele se omitiu, ou seja, ele teve a oportunidade de liderar o processo e não fez, se não fez foi porque não quis”, disparou.
O pré-candidato alertou, no entanto, que caso a aliança eleja o prefeito, o PSDB será procurado para formar a coligação que enfrentará o candidato do grupo Sarney. “Somos oposição ao prefeito, mas o PSDB é muito maior do que João Castelo, vamos procurar sim”, adiantou.
Como proposta da candidatura para desafogar o trânsito de São Luís, Roberto Rocha apresentou os Corredores de Ônibus Norte/Sul e Leste/Oeste.    

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