Em conversa com jornalistas na manhã de terça-feira (24) no hall de acesso ao plenário da Assembleia Legislativa, o deputado Zé Inácio informou que irá usar a tribuna nesta quinta-feira (26) para falar sobre o encontro do PT que vai decidir sobre Tática Eleitoral e indicar o vice que vai compor a chapa do governador Carlos Brandão (PSB), candidato a reeleição.
Em seu pronunciamento, o parlamentar petista, um dos postulantes ao cargo de vice, deve anunciar se manterá ou não seu nome na disputa que trava internamente com o ex-secretário de Educação do Estado, Felipe Camarão, que conta com o apoio da direção estadual do partido, do governador Carlos Brandão e do ex-governador Flávio Dino (PSB), pré-candidato ao Senado.
Na conversa com os profissionais que cobrem as atividades do Poder Legislativo, Zé Inácio explicou que está em fase de construção de sua candidatura a vice e que está avaliando se manterá a inscrição do seu nome para ser avaliado pelos 160 delegados que decidirão sobre quem será o representante do PT que vai compor como vice a chapa de Brandão.
Segundo Inácio, a aliança PT/PSB está confirmada e não há mais o que discutir, porém ainda está em aberta a questão do vice e que anunciará na tribuna da Assembleia seu posicionamento sobre essa questão. O encontro do PT acontece nesta final de semana e promete ser bastante agitado por conta da definição do vice.
O parlamentar não adiantou nada sobre o que pensa ou pretende falar na tribuna da Assembleia nesta quinta-feira, mas deu a entender que vai externar a posição do grupo que defende seu nome para compor a chapa com Brandão.
A aliança do PT com o PSB está consolidada e apenas será confirmada no encontro. O Maranhão, inclusive, é um dos poucos estados onde os dois partidos não encontraram dificuldade de juntar forças em torno da pré-candidatura de Lula, Brandão e Flávio Dino não havendo a menor possibilidade de mudança de posição.
As investidas da pequena dissidência petista em favor de aliança com o senador Weverton Rocha não encontraram respaldo das direções nacional e estadual do PT, o que levou o pedetista a procurar abrigo nos partidos bolsonaristas.
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