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WC diz em discurso na Assembleia que ainda carrega a dor da traição de Roberto Rocha

Em inflamado discurso nesta manhã de terça-feira (1º) no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado Wellington do Curso, retirado do processo sucessório municipal pelo PSDB, na sexta-feira (29), disse que ainda carrega no coração “o sentimento a dor da traição e da covardia” praticada pelo senador Roberto Rocha, principal responsável pela sua puxada de tapete.

Emocionado, Wellington voltou a repetir que quando foi para o PSDB, foi com o objetivo de ser candidato a prefeito de São Luís e que recebeu essa garantia quando lhe ofereceram o Diretório Municipal, mas que posteriormente acabaram colocando o filho do senador Roberto Rocha, na presidência, segundo ele, “de forma familiar e cartorial”, mas que não questionou, porque até então não sabia que a finalidade era “me triturar, para me menosprezar, para me diminuir, para me humilhar”.

WC voltou a lembrar que o próprio Roberto Rocha, no dia 06 de março, garantiu e publicou nas suas redes sociais que ele seria o candidato a prefeito de São Luís, porém, na última sexta o senador que havia prometido e dado sua palavra, preferiu transferir para o filho Roberto Rocha Júnior a missão de comunicar a retirada de sua candidatura.

O deputado revelou que na última reunião que teve com ele (Roberto Rocha), no dia 3 de agosto, ao concluir a reunião, o filho Roberto Rocha Júnior perguntou: “Tem condição de ser vice de Braide? Eu disse: Não. Zero chance? Zero chance. E olha que eu apoiei o Braide no segundo turno, em 2016, eu não acreditava que Braide fosse ser covarde, ao ponto de me atacar, ao ponto de retirar a minha pré-candidatura com um golpe baixo, um golpe rasteiro”, narrou o ex-pré-candidato.

WC voltou a negar que tenha participado de acordo para apoiar Braide e argumentou que ato ocorrido na última sexta-feira quando o PSDB negou a legenda para ele concorrer foi “unilateral, antidemocrático, antirrepublicano, covarde e traiçoeiro”.

Para o parlamentar, foi a maior traição e a maior covardia da história recente da política do estado do Maranhão. “Eu não era político, eu não tenho sangue na política. Eu sei que existe essas maldades, essas covardias, mas eu acreditei, eu acreditei no meu líder, eu acreditei no senador da República, eu acreditei no PSDB. Esse mesmo crédito eu levei para população. Estão plantando que eu estou sendo usado pelo governador Flávio Dino, eu não tenho contato com governador Flávio Dino, zero, nem celular”

Na avaliação de Wellington Braide tem culpa no processo de fritura de sua pré-candidatura. “O Braide fez uma publicação agradecendo o PSDB e a Roberto Rocha, e ele disse: obrigado ao PSDB, por Roberto Rocha, por acreditar e nos dar apoio. Ele teria sido um cavalheiro. Teria sido diplomata se ele tivesse dito: obrigado PSDB, obrigado Roberto Rocha, mas ainda precisamos conversar com Wellington, que é liderança em São Luís. Resolveram essa situação. Porque Wellington não serve pelo cabresto. Wellington é independente, o Wellington não é força de manobra”.

Do Curso não disse que caminho pretende tomar e muito menos qual dos candidatos pretende declarar apoio. Revelou apenas ainda não desistiu de ser candidato e que pretende pedir explicações à direção nacional do PSDB.

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