Abrindo a série de entrevistas que a TV Mirante, quadro Bastidores, agendou com os nove candidatos ao governo do estado, o representante do Solidariedade, ex-secretário Simplício Araújo deu o tom de como será sua campanha: combate à pobreza e luta pela geração de empregos. O ex-deputado criticou a politicagem e lamentou que parte da bancada federal não tenha usado as emendas do orçamento secreto para construir escolas dignas.
Araújo disse que para chegar à condição de candidato teve que lutar contra tudo e contra todos, principalmente contra o abuso de poder econômico e que vai aproveitar os espaços cedidos pelos meios de comunicação para mostrar que tem capacidade de gestão e de vencer obstáculos, como por exemplo, a luta durante a pandemia para trazer respiradores do exterior no momento mais agudo da Covid-19.
Simplício deixou claro que vai continua defendendo a elaboração de um plano unificado que vise o desenvolvimento do estado como um todo e vai mostrar ao longo da campanha sua luta como secretário de Indústria, Comércio e Energia para atrair grandes e pequenos empreendimentos como forma de gerar empregos e renda, assim como seu desempenho na fase mais crítica da pandemia.
O represente do Solidariedade na corrida ao Palácio dos Leões disse ainda que não acredita mais na geração de empregos através da classe política e defendeu que o caminho para alcançar o desenvolvimento é através da iniciativa privada. “É pelas mãos da iniciativa privada que nós vamos desenvolver o Maranhão”, reforça Araújo.
Simplício destacou também que pretende, caso eleito, ser o governador da produção a acabar com o famoso “toma lá, dá cá”, que segundo ele, vem sendo praticado pela atua gestão governamental para atrair apoio político para seu palanque e reduzir a máquina administrativa apenas para quatorze secretarias.
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