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  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2025

Sem sarro exagerado: PT orienta militância a reagir à prisão de Bolsonaro com moderação

Circulam em grupos de WhatsApp ligados ao PT orientações internas sobre como a militância e influenciadores devem tratar nas redes sociais a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As informações foram publicadas pelo jornal O Globo.

Os conteúdos destacam que o tema deve ser abordado “sem tirar sarro demais” e, principalmente, sem associar a prisão ao presidente Lula. Segundo a orientação, a comunicação deve ressaltar que se trata de uma decisão das autoridades judiciais e de “a Justiça sendo feita”, rebatendo discursos de vitimização difundidos por apoiadores do ex-mandatário.

Nas mensagens encaminhadas aos grupos, administrados por militantes e influenciadores alinhados ao PT, é solicitado que as publicações destaquem “todos os crimes” atribuídos a Bolsonaro, retomando episódios marcantes de sua atuação pública. Entre os temas citados estão:

  •  Conduta durante a pandemia de Covid-19
  •  Apoio ao tarifaço anunciado pelos Estados Unidos sobre produtos americanos
  •  Acusações de que manteria “relações com milicianos” no Rio de Janeiro
  •  Conteúdos que retomam trechos do julgamento da trama golpista
  •  Imagens da tornozeleira eletrônica usada por Bolsonaro, que teria sido violada com “o ferro quente”

Há também a indicação de vídeos explicativos sobre o motivo da prisão e cards que reforçam mensagens como “bandido bom é bandido preso” e “remédio para golpista é cadeia”.

O grupo de WhatsApp que reúne militantes e influenciadores foi criado em julho, como parte de uma iniciativa do PT para divulgar a campanha pela taxação dos super-ricos. Desde então, passou a ser utilizado como espaço de coordenação comunicacional em momentos considerados estratégicos — como a reação à campanha pela soberania nacional, em resposta ao atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e, mais recentemente, no debate legislativo do PL Antifacção, aprovado na semana anterior.

A diretriz de “aproveitar o momento” para relembrar episódios envolvendo Bolsonaro também está expressa nas mensagens internas. Um dos textos afirma que o ex-presidente “não é vítima”, mas “culpado por muitos crimes que marcaram a história recente do Brasil”, mencionando o número de mortes na pandemia, casos de corrupção, rachadinhas e o alegado plano para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

A prisão de Bolsonaro também provocou manifestações de parlamentares de partidos de esquerda.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), escreveu no X que o dia seria “um grande dia”, fazendo referência à frase usada pelo próprio Bolsonaro em 2019, após a renúncia do então deputado Jean Wyllys (PSOL).

A líder do PSOL na Câmara, Talíria Petrone (RJ), afirmou que “hoje o alarme tocou diferente” e que a notícia “iluminou a manhã”.

A postagem foi replicada pelo perfil oficial do PT.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB) declarou que a prisão “reafirma que ninguém está acima da lei” e que a democracia exige “responsabilidade, respeito às instituições e consequência para quem atentou contra elas”.

Já o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) afirmou que “ainda existem duras batalhas pela frente”, citando a necessidade de responsabilizar “os financiadores golpistas e oficiais cúmplices da tentativa de fechamento de regime”. (247)

  • Jorge Vieira
  • 22/nov/2025

Bolsonaro é preso preventivamente a pedido da PF

Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22) após cumprimento de mandado de prisão preventiva solicitado pela Polícia Federal. As informações foram publicadas inicialmente pelo G1, que destaca que a medida não se trata do cumprimento de pena, mas de uma ação cautelar autorizada pela Justiça.

Segundo as informações preliminares divulgadas pelo G1, Bolsonaro foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal logo após a detenção. Como se trata de prisão preventiva, a medida é aplicada para evitar riscos à investigação, como possível fuga, destruição de provas ou obstrução de Justiça. Até o momento, não foram divulgados mais detalhes sobre os fundamentos jurídicos ou o inquérito que motivou a ordem de prisão.

A medida se torna um dos momentos mais significativos do cenário político brasileiro recente, já que o ex-presidente vinha sendo alvo de diferentes frentes de investigação desde o fim de seu mandato. Com a prisão preventiva, o caso passa a um novo estágio, aumentando a pressão sobre aliados e ampliando a tensão no ambiente político nacional.

A prisão preventiva de Jair Bolsonaro provocou uma reação imediata entre parlamentares bolsonaristas. A decisão saiu poucas horas depois de Flávio Bolsonaro convocar uma vigília na noite de sexta-feira (21) em frente ao condomínio do ex-presidente. Segundo a CNN, Bolsonaro também teria tentado romper a tornozeleira eletrônica durante a madrugada de sábado, o que pesou na decisão. Ele foi levado para uma sala da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, e a custódia está prevista para domingo.

A base bolsonarista reagiu com ataques diretos ao STF e discursos de perseguição. Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirmou que, se a prisão estiver ligada à vigília, Moraes seria um “psicopata de alto grau”. André Fernandes (PL-CE) disse que cancelou sua agenda no Ceará e está indo para Brasília para apoiar o ex-presidente, chamando Moraes de “assassino do Clezão”.

Carlos Jordy (PL-RJ) afirmou que “Moraes quer matar Bolsonaro” e perguntou qual ameaça à ordem pública haveria em “um ato de oração”. Bia Kicis (PL-DF) chamou a decisão de “injustiça colossal” e disse que a prisão coloca “em risco a vida do maior líder da direita”. Carol De Toni (PL-SC) afirmou que Bolsonaro “não cometeu crime algum” e que a prisão é um dos “maiores absurdos da justiça brasileira”.

Nos bastidores, há preocupação sobre uma possível nova escalada de tensão, similar ao clima que antecedeu os atos golpistas de 8 de janeiro. A direita enfrenta agora o maior teste de unidade desde o fim do governo Bolsonaro, dividida entre quem aposta na radicalização e quem teme novo desgaste institucional.

  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2025

Bolsonaro pede ao STF para cumprir pena em prisão domiciliar

 A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que sua futura prisão em regime fechado seja substituída por prisão domiciliar humanitária, com uso de tornozeleira eletrônica.  As informações são do G1.

Bolsonaro foi condenado em setembro a 27 anos e três meses de prisão pela tentativa de golpe de Estado, mas ainda não iniciou o cumprimento da pena porque ainda há possibilidade de apresentação de recursos. O primeiro deles, um embargo de declaração, já foi rejeitado pelo STF. A defesa tem até domingo (23) para apresentar novos embargos, mas a avaliação entre ministros é que novos recursos podem ser considerados apenas protelatórios.

No documento enviado ao STF, os advogados pedem que o extremista permaneça integralmente em casa, sob monitoramento eletrônico, e solicitam autorização para deixar a residência exclusivamente para tratamentos médicos. A defesa argumenta que o cenário justificaria a adoção de uma medida humanitária, embora não detalhe publicamente quais condições de saúde embasariam o pedido.

A sentença que levou à condenação de Bolsonaro está relacionada à articulação para subverter o resultado das eleições de 2022, culminando nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. No julgamento, a maioria dos ministros entendeu que o ex-presidente agiu deliberadamente para incitar e estruturar uma tentativa de ruptura institucional.Com a possibilidade de esgotamento dos recursos cada vez mais próxima, cresce a expectativa sobre a decisão de Moraes, que terá peso central na definição do formato de cumprimento da pena. Enquanto isso, a defesa acelera ofensivas para tentar evitar que Bolsonaro seja enviado a um presídio federal.

  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2025

Recuo no tarifaço fortalece Lula e expõe má fase do bolsonarismo

O governo dos Estados Unidos anunciou o fim das tarifas de 40% sobre produtos agrícolas brasileiros na mesma semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réu o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de articular sanções norte-americanas contra o Brasil desde março. O cenário representa uma vitória para a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pode se transformar em um trunfo para uma eventual tentativa de reeleição em 2026.

Enquanto isso, o bolsonarismo atravessa uma fase difícil. Sua figura central, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, teve seu processo encaminhado para a fase de execução da pena. Isso torna a prisão uma possibilidade concreta e iminente.

Os aliados do ex-presidente estavam confiantes de que uma anistia “ampla e irrestrita” seria aprovada no Congresso. Entre os demais parlamentares, entretanto, o mais aceito foi uma redução de penas para os envolvidos na trama golpista. O texto é relatado pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) e, em meio às discussões sobre o Projeto de Lei (PL) Antifacção, parece ter sido deixado de lado, por ora.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), acredita que a análise só retornaria após a prisão de Bolsonaro. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), chegou a sinalizar positivamente a retomada do debate. No entanto, diante do desgaste enfrentado, tanto popularmente quanto entre os pares, com a aprovação de textos como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, é pouco provável que ele queira se indispor em um ano pré-eleitoral.

Eduardo Bolsonaro disse, nesta quinta-feira (20/11), que o recuo do presidente Donald Trump nada tem a ver com a atuação diplomática do governo Lula. Segundo o parlamentar, a decisão estaria relacionada ao aumento da inflação nos Estados Unidos.

Os governistas aproveitaram o cenário para alfinetar o filho de Bolsonaro.

“Hoje o país coleta os frutos de uma política externa responsável, capaz de proteger nossa economia, ampliar mercados e reconstruir a credibilidade perdida. É preciso dizer: vencemos os traidores da pátria!”, disse o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ).

Relembre o tarifaço

  • tarifaço de 40%, agora parcialmente reduzido, foi anunciado em 9 de julho.
  • À época, Trump enviou uma carta a Lula afirmando que o Brasil seria taxado em até 50% — contando a tarifa-base —, como reação ao que considerava uma “perseguição judicial” ao ex-presidente Jair Bolsonaro, réu por tentativa de golpe de Estado e hoje condenado a 27 anos e 3 meses.
  • O republicano chamou o julgamento de “caça às bruxas”, criticou decisões do ministro Alexandre de Moraes e acusou o Brasil de restringir a liberdade de expressão ao remover conteúdos considerados antidemocráticos.
  • O líder estadunidense também afirmou que o país impunha barreiras comerciais “injustas” às empresas americanas — argumento negado pelo governo Lula, que citou o saldo positivo dos EUA na última década.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, chamou pai e filho de “traidores da pátria” e também citou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que responsabilizou Lula pelo tarifaço.

“Lula soube conversar com seriedade e altivez com Donald Trump, confirmando que é um verdadeiro líder. Vitória do Brasil e enorme derrota dos traidores da pátria, Jair e Eduardo Bolsonaro, e daqueles que comemoraram o tarifaço contra o país, como o governador Tarcísio de Freitas e outros mais”, disse a ministra. (Metrópoles)

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2025

Iracema é condecorada com a mais alta honraria do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), foi condecorada, na quarta-feira (19), com a insígnia Grande-Oficial da Ordem Timbira do Mérito Judiciário do Trabalho, honraria máxima concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região.

Durante a solenidade, a parlamentar ressaltou a relevância da homenagem em sua trajetória pessoal e profissional. “Essa medalha representa tudo o que vivi e aprendi dentro do Tribunal Regional do Trabalho, uma Casa que fez parte da minha formação e que me ensinou valores que levo para toda a vida”, afirmou Iracema.

A comenda é destinada a personalidades e instituições com relevantes contribuições para a Justiça do Trabalho, cidadania e promoção da justiça social.

Homenagem reafirma compromisso da presidente da Assembleia Legislativa com a instituição, cuja principal função é lutar pelos direitos dos trabalhadores do Maranhão

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, Márcia Andrea, destacou que a Ordem Timbira é uma forma de reconhecer aqueles que atuam em prol da justiça e dos direitos dos trabalhadores. “A entrega desta comenda simboliza a valorização de profissionais e autoridades que colaboram para o fortalecimento da Justiça do Trabalho e para o desenvolvimento social em nosso estado”, afirmou.

A homenagem também reafirma o compromisso da presidente da Assembleia Legislativa com a instituição, cuja principal função é lutar pelos direitos dos trabalhadores do Maranhão.

Também participaram da solenidade os deputados estaduais Antônio Pereira (PDT); Ana do Gás (PCdoB); Davi Brandão (PSB); Glalbert Cutrim (PDT); Helena Dualibe (PP); Yglésio Moyses (PRTB); Dra. Vivianne (PDT); Fred Maia (PDT); Florêncio Neto (PSB); Neto Evangelista (União); Catulé Júnior (PP); o presidente da Famen, Roberto Costa (MDB); além de outras autoridades e servidores.

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2025

Márcio Jerry critica relatório antifacção aprovado pela Câmara: “Enfraquecer a PF é favorecer as facções ”

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), vice-líder do governo Lula na Câmara, criticou a aprovação, na noite de terça-feira (18), do relatório do deputado Guilherme Derrite para o PL Antifacção. Segundo o parlamentar comunista, o substitutivo altera a essência da proposta enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tinha como foco descapitalizar organizações criminosas e fortalecer a atuação federal.

“O PL apresentado pelo presidente Lula visava, entre outros pontos, descapitalizar o crime organizado. Já o relatório do Derrite propôs descapitalizar a Polícia Federal e os fundos federais de enfrentamento ao crime”, disse.

Jerry afirmou que o texto aprovado cria fragilidades estruturais no enfrentamento às facções ao retirar instrumentos e recursos da Polícia Federal. Para ele, o resultado compromete a capacidade de resposta do Estado. “Há algo fácil de entender. Dá pra combater com firmeza, com todo rigor, as facções criminosas com a Polícia Federal enfraquecida? Claro que não”, afirmou. Ele registrou voto favorável ao texto original e disse que o relatório aprovado distorce o sentido da proposta do Executivo. “O relatório apresentado pelo deputado Derrite distorce o projeto antifacção do governo Lula, fragiliza a PF, pune famílias inocentes e abre brecha para criminalizar movimentos sociais”.

Jerry afirmou ainda que o conteúdo aprovado produz efeitos contrários ao objetivo declarado do PL, ao dificultar ações de inteligência e de repressão qualificada. Para ele, as alterações retiram coerência da política pública proposta pelo governo. “A aprovação de um relatório que desfigura o combate às facções e enfraquece a Polícia Federal serve a quem? Serve às facções, serve ao crime organizado”, declarou.

O deputado disse esperar que o Senado revise os principais pontos e restabeleça a orientação técnica da proposta enviada pelo Executivo.

Márcio Jerry  observou também: “Há sempre espaço e tempo para se construir convergências e caminhos comuns. O combate urgente às facções criminosas nos exige essa atitude. As trapalhadas dos relatórios Derrite e aprovação do texto dele não devem obstruir o diálogo para reparações construídas da forma mais ampla possível”.

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2025

Motta provoca governo Lula após aprovação de PL Antifacção

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), celebrou nas redes sociais a articulação que levou à aprovação do PL Antifacção, provocando, inclusive, o governo federal.

Em postagem feita nesta terça-feira (18), o articulador do Centrão afirmou que “não existiram heróis e vilões”, após forte pressão da esquerda para denunciar a articulação que colocou o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (Progressistas-SP), na relatoria do PL.

“Os lados políticos podem até fazer valer suas narrativas, mas nunca podemos esquecer que o verdadeiro vilão é o crime organizado”, afirmou Motta.

“E o herói é o povo brasileiro, que sobrevive todos os dias com um crime cada vez mais organizado. Hoje a Câmara faz história. Entregamos uma resposta dura contra os criminosos. Não é uma vitória de A ou B. É uma vitória do brasileiro”, disse.

“A função do parlamento não é carimbar um projeto e passar adiante”, declarou, criticando as exigências do governo de que o projeto foi depenado pela relatoria. “O compromisso do parlamento é debater as matérias e entregar a melhor versão possível. E eu estou seguro de que o texto aprovado hoje é a melhor versão para enfrentar o crime organizado”, afirmou.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (18) o texto-base do PL Antifacção. Em seguida, os parlamentares vão analisar os chamados destaques, trechos que podem ser alterados de forma separada.

Foram 370 votos favoráveis, 110 contrários e três abstenções. O texto original, enviado pelo governo Lula à Casa, foi modificado, resultando em seis versões apresentadas pelo relator escolhido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP-SP).

O substitutivo aprovado pela Câmara tipifica várias condutas comuns de organizações criminosas ou milícias privadas e atribui a elas pena de reclusão de 20 a 40 anos, em um tipo penal caracterizado como “domínio social estruturado”. O favorecimento a esse domínio também será punido, com pena de reclusão de 12 a 20 anos.

Está prevista ainda a apreensão prévia de bens do investigado em certas circunstâncias, com a possibilidade de perdimento dos bens antes do trânsito em julgado da ação penal — alteração feita após pedido da Receita Federal

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