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Já no cenário mais enxuto, com os partidos de oposição coligados, Flávio Dino tem 54%, contra 20% de João Castelo e 6,17% de Max Barros, candidato da governadora Roseana Sarney. Marcos Silva aparece com 3,83% e Haroldo Sabóia a 2,5%.
Flávio Dino lidera também com 44% no cenário de uma disputa envolvendo o nome dele; de João Castelo, 21,33%; do deputado Edvaldo Holanda Júnior(PTC), 12,17%; Max Barros, 5,5%; Marcos Silva(PSTU), 4,67%;e Haroldo Sabóia(Psol), 2,5%.
Nos cenários em que Flávio Dino é retirado da lista de candidatos, João Castelo lidera em todos com diferença média de 11,62% em relação ao segundo colocado.
Na hipótese de um segundo turno disputado entre Flávio Dino e João Castelo, o comunista fica com 64,5% e o tucano 24,83%.
Espontânea
O instituto apurou que na pesquisa espontânea — aquela em que o entrevistado opina sem o estímulo de uma cartela com os nomes dos candidatos — Flávio Dino lidera com 18,67%; Castelo aparece em segundo com 13,33%; Tadeu Palácio com 2,67%; e Max Barros com 1,83%. Os demais pré-candidatos aparecem com menos de 1% na espontânea.
Rejeição
Já no quesito rejeição dos pré-candidatos, o líder disparado é o prefeito João Castelo, com 48,83% dos eleitores entrevistados. O ex-prefeito Tadeu Palácio fica em segundo com 25,33%. Os nomes com menor rejeição são os de Edvaldo Holanda Júnior, 9,17%, e Flávio Dino, 10,33%.
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Colaborou Catia Seabra, de Brasília
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Deputada Cleide diz que votar o projeto é um compromisso seu |
Os dois parlamentares, no entanto, lamentaram a forma agressiva com que Valéria se dirigiu a eles ao discordar do pedido de urgência e anunciaram que votarão a favor da matéria, mas esperam que a autora da proposta consiga colocá-la em votação o mais rápido possível.
O líder da oposição, Marcelo Tavares, informou ao plenário que pediu a urgência após ter ouvido do presidente da CCJ, Tatá Milhomem, que jamais colocaria o projeto em votação.
Milhomem negou a acusação do colega de plenário: “o cidadão Milhomem nunca disse a Marcelo Tavares que o projeto não seria colocado em votação”, protestou.
Médica praticante e dona de hospital, Cleide Coutinho disse que sua decisão pela urgência é decorrência da relação de amizade que possui com a classe.
“Tenho aprendido na vida que quem sabe faz a hora não espera acontecer. Eu e o deputado Marcelo vimos o projeto, eu assisti à audiência com 14 colegas nossos, todos entusiasmados, a deputada Valéria com um projeto belíssimo, o seu assessor jurídico deu uma explanação que estava tudo estudado e analisado, e nós pensamos o seguinte: a CCJ está atarefada de projetos, e nós queríamos o quê? Acelerar, para que dessa maneira eu desse meu agradecimento aos enfermeiros. Já disse aqui que eu tenho uma relação de amiga com os enfermeiros, com a classe, uma relação de irmã, de pessoa grata”, justificou.
4 – O deputado Marcelo tem tanto apreço pela classe dos Enfermeiros que mesmo não sendo deputado de primeiro mandato, nunca fez nenhum pronunciamento pela categoria, não apresentou nenhum projeto e sequer participou da audiencia pública realizada em 31/08/2011. Mas gora “entra de sola” numa discussão séria que envolve cerca de 40 mil profissionais e ainda se acha com a razão para criticar a deputada Valéria Macedo que está tentando viabilizar carga horária de 30 horas e Piso salarial para enfermeiros, técnicos, auxiliares, agentescomunitários e agentes de endemias.
Calma deputado, deixe a deputada cuidar de sua mãe. Olhe, mãe a gente só tem uma!