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  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

Deputados responsabilizam congressistas maranhanses pelo abandono das obras federais no Estado

Os deputados Arnaldo Melo (PMDB), Bira do Pindaré (PT), César Pires (DEM) e Marcelo Tavares (PSB) cobraram na manhã desta terça-feira (11) celeridade nos processos de duplicação da BR-135 e reforma do Aeroporto Marechal Cunha Machado.
O parlamentar petista afirmou que não se pode responsabilizar, exclusivamente, o Governo Federal pelos problemas estruturais nas obras de mobilidade humana do MA. “A culpa não é do Governo Federal. A culpa é dos representantes políticos do Estado, que já teve presidente da República, que tem a Presidência do Senado e dois ministros no primeiro escalão do Governo Federal. A culpa é de quem representa o Maranhão”, destacou.

A mesma linha de raciocínio é defendida pelo deputado César Pires (DEM). Em contundente pronunciamento, hoje, na tribuna, Pires responsabilizou as bancadas maranhenses, na Câmara e no Senado, pela falta de interesse do governo em realizar no Estado as obras mais urgentes, como a reforma do aeroporto e a duplicação da BR-135. 

O parlamentar do Democratas, que já havia condenado o comportamento de deputados e senadores em outros pronunciamentos, alertou que as estradas do Ceará somente foram iniciadas após o governador Cid Gomes (PSB) ter denunciado corrupção no Ministério dos dos Transportes, o que levou a demissão do ministro Alfredo Nascimento. 
Os pronunciamentos dos dois parlamentares contou com a solidariedade do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo. Ele anunciou que está elaborando um documento, a ser assinado por todos os deputados, para irem à Brasília pressionar o  ministro Paulo Passos a acelerar as obras. Melo disse que foi enganado pelo ministro sobre a suspensão da licitação para a duplicação da BR-135.  
Bira lembrou que o Maranhão já teve Presidente da República, tem a Presidência do Senado, tem dois Ministros no primeiro escalão do Governo Federal e, portanto o Estado teria representatividade política para reivindicar essas obras. Ele defendeu a proposta do deputado Marcelo Tavares (PSB), que havia sugerido a união dos 42 parlamentares maranhenses em uma comitiva à Brasília para cobrar o encaminhamento das obras. A inicitiva de Marcelo foi encampada pelo presidente da Casa.
“O aeroporto de São Luís, eu me lembro muito bem, foi construído no Governo FHC, na mesma época foi construído o de Belém, o de Fortaleza e de vários outros Estados e capitais desse País, mas quem frequenta esse aeroporto, quem já foi a Belém ou a Fortaleza que está aqui pertinho, a disparidade é imensa, no mesmo governo, as condições estruturais são totalmente diferentes, tanto o de Belém quanto o de Fortaleza são muitos superiores ao aeroporto de São Luís”, argumentou Bira.
O Deputado cobrou do Presidente do Senado Federal atitudes em defesa e desenvolvimento do Maranhão. De acordo com ele, o Senador só advoga em causa própria esquecendo o povo do Estado que padece sem ter seus direitos básicos de mobilidade atendidos.
“O Senador Sarney tem que falar, tem que reivindicar em nome do povo do Estado, não pode reivindicar somente os seus interesses políticos, tem que falar em nome do povo, isso é fundamental é indispensável”, concluiu Bira do Pindaré.   

  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

Sem argumentos para defender o governo, deputados insultam José Reinaldo Tavares

Bacelar usa a tática de gritar pega ladrão para esconder o roubo
Os líderes governistas, sem argumentos para rebater as denúncias de corrupção que pairam sob o governo de Roseana Sarney (PBMDB), levadas diariamente ao plenário da Assembleia Legislativa pela oposição, resolveram usar a estratégia do ladrão que rouba e sai gritando pega ladrão.
Todas as vezes que aparece uma nova suspeita de desvio de dinheiro público na gestão atual, deputados governistas, ao invés de rebater com argumentos as acusações, partem é prá cima do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), como se fosse ele o centro dos debates e não a administração corrupta comandada por Roseana, a filha do político mais imoral do país, o oligarca José Sarney (PMDB).  
Stênio Resende (PMDB), líder da bancada, e os vice-líderes, Roberto Costa (PMDB) e Magno Bacelar (PV), todas as vezes que vêem a governadora acuada por denúncias de malversação do dinheiro público, simplesmente não respondem e ainda passam a questionar o governo José Reinaldo, certamente por ter sido ele o único político que teve coragem de romper com o grupo e impor humilhante derrota a Roseana em 2006.
O ridículo puxa saco da oligarquia, Magno Bacelar, o  “Nota de Dez”, sempre é mandado à tribuna para fazer teatro, jogar palavras chulas ao vento e agredir quem nada tem a ver com a roubalheira desenfreada no governo de Roseana Sarney. Para o líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB) trata-se da administração mais corrupta da história do Maranhão.  
O que o ex-governador José Reinaldo tem a ver com os R$ 100 milhões que o governo Roseana pagou por uma reforma que não foi feita no Hospital dos Servidores? Qual o envolvimento do ex-governador na contratação de aeronaves sem licitação para transportar políticos em campanha?
O que está em debate não é a administração José Reinaldo e sim o caos administrativo provocado pela ineficiência do poder público estadual e os vários escândalos de corrupção, que só tem servido para sermos achincalhados país a fora. Para esse assunto a bancada do governo não tem resposta porque está na vista de todos a roubalheira que se instalou no Estado desde o golpe que cassou o governador Jackson Lago no Tribunal Superior Eleitoral.
Se esconder atrás de administrações passada para querer justificar roubo de dinheiro público é achar que todos nós somos idiotas e que acreditamos em qualquer história da Dona Carochinha. Não respondem porque não tem o que responder, são coniventes com a roubalheira, pois querem proteger um governo sem responsabilidade, que usa recursos público apenas para enriquecer ainda mais as famílias protegidas pela oligarquia Sarney.
Esses deputados que defendem esse governo corrupto, deveriam era ter vergonha na cara e procurar respeitar o povo sofrido do Maranhão, que vive na miséria por conta de um grupo de salteadores que há mais de 40 anos rouba até mesmo a esperança de nossos jovens, quando lhes negam educação e saúde.
  

  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

Pesquisa aponta César Cantanhende como candidato mais viável em Bequimão

Do Blog do PPS Bequimão

César Cantanhede é favorito em Bequimão

O pré-candidato do PTC, César Cantanhede, atual vice-prefeito do município é o candidato mais competitivo do grupo político que administra o município de Bequimão e que se opõe ao grupo de Juca Martins, segundo pesquisa do Instituto Econométrica.

César é o pré-candidato com menor rejeição e no confronto direto com o pré-candidato Zé Martins (PMDB) apresenta o melhor desempenho eleitoral com 44,7% das intenções de voto contra 45% do adversário, empatando tecnicamente a disputa.
A pesquisa encomendada  por sete partidos (PTC, PPS, PT, PSDB, PCdoB, PDT, PSB) foi realizada entre os dias 29 de setembro e 1° de outubro, na sede e mais oitos povoados do município, com 450 entrevistas.
No cenário em que o candidato é o atual prefeito Antônio Diniz (PDT), Zé Martins leva vantagem. O peemedebista fica com 46,7% contra 42,7% do pedetista. Quando a disputa é entre Zé Martins e Zé Inácio (PT), o primeiro vence com 46,1% contra 39,2%. O mesmo ocorre quando o adversário do pré-candidato do PMDB é o ex-prefeito Bernal (PCdoB). Zé Martins leva vantagem 46,4% contra 37,2% do comunista.
Zé Martins e Antônio Diniz são os mais rejeitados
Os pré-candidatos Zé Martins e Antônio Diniz são os mais rejeitados pelo eleitorado de Bequimão. Segundo a pesquisa da Econométrica, o peemedebista tem 32,3% de rejeição, enquanto o pedetista tem 28,2%. O pré-candidato do PTC, César Cantanhede, tem 2,3% de rejeição.
Clique abaixo e veja os quadros dos confrontos diretos:

  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

Dilma deve sancionar hoje aviso prévio de até 90 dias

Além dos 30 dias atuais, trabalhador terá mais três dias por ano de trabalho na empresa, até o máximo de 60 dias

NATUZA NERY

A presidente Dilma Rousseff deve sancionar hoje a lei que concede aviso prévio de até 90 dias, direito proporcional ao tempo de trabalho. Atualmente, os trabalhadores têm direito a 30 dias.
 

O prazo para a sanção presidencial vence na quinta-feira. Segundo a Folha apurou, não havia ontem nenhum indicativo de veto à medida na Casa Civil. A palavra final, porém, cabe à presidente.
 
Para integrantes do Planalto, não faz sentido vetar a extensão dos dias uma vez que até mesmo o STF já se mostrou favorável à mudança.
 
A proposta foi aprovada em setembro pela Câmara, após mais de duas décadas tramitando no Congresso.
 
A nova lei determina que seja mantido o prazo atual de 30 dias de aviso prévio, com o acréscimo de três dias por ano trabalhado, até o limite de 90 dias (60 mais os 30 atuais). A regra vale tanto para o empregado demitido quanto para aquele que pedir demissão.
 
O texto da lei diz que a medida não é retroativa, entrando em vigor na data de sua publicação no “Diário Oficial da União”, o que ocorrerá até dia 13 deste mês.
 
Hoje, as empresas pagam o aviso prévio mínimo definido na Constituição.
 
Sindicatos afirmaram que a regra desestimulará demissões e reduzirá a rotatividade de trabalhadores em uma empresa. Já entidades ligadas ao setor patronal enxergam ao menos um efeito colateral: o risco de crescimento da informalidade diante de normas mais rígidas para a empresa.
 
A Firjan estima que o pagamento de aviso prévio terá um custo adicional próximo a R$ 1,9 bilhão ao ano, considerando dados de 2010.

  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

A cara não treme: Sarney afirma que uso de helicóptero é tributo à democracia

Criticado por usar aeronave pública do MA para passear, senador diz ter direito a regalia por ‘prerrogativa do cargo’

FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE

Em resposta às críticas por usar um helicóptero do governo do Maranhão para fins privados, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que os privilégios dos congressistas são uma “homenagem” à democracia.
 

“Quando a legislação diz que o presidente do Congresso tem direito a transporte de representação, estamos homenageando a democracia, cumprindo a liturgia das instituições. Por conta das prerrogativas do cargo, tenho direito a transporte”, disse ao jornal gaúcho “Zero Hora”.
 
Em agosto, a Folha revelou que ele se deslocava para sua ilha no Maranhão num helicóptero da Polícia Militar do Estado, governado por sua filha Roseana Sarney (PMDB).
 
Segundo Sarney, os congressistas recebem privilégios para que não sejam “dependentes” da Presidência: “Quando esses privilégios foram criados, o objetivo era que os deputados fossem livres e seus salários não os fizessem miseráveis”, afirmou.
 
Ele disse que andou em helicóptero “que não era de particular”, uma referência indireta às caronas de empresários a políticos, como o governador Sérgio Cabral (PMDB).
 
O senador foi questionado sobre o show da banda Capital Inicial no Rock in Rio, há duas semanas. Na ocasião, o vocalista Dinho Ouro Preto dedicou a Sarney a música “Que País é Este”. Parte do público xingou o senador.
 
Para Sarney, a manifestação foi “compreensível”, porque o rock “tem o DNA da contestação”, mas “a crítica foi injusta”: “No meu governo contribuiu-se para a maior liberdade de expressão que já tivemos no país. A cultura e a arte devem ser livres. Podem ser injustas, mas não podem deixar de ser livres”.

  • Jorge Vieira
  • 11/out/2011

Roberto Costa acusa Castelo de obstruir obras da Via Expressa

Ribamar Santana / Agência Assembleia

O deputado Roberto Costa (PMDB) denunciou da tribuna da Assembleia, nesta segunda-feira (10), o que classificou de mais uma tentativa do prefeito de São Luís, João Castelo, de obstruir as obras de construção da Via Expressa, dessa vez por intermédio de uma ação cautelar, interposta pela Prefeitura de São Luís na Justiça, que pede uma liminar para paralisar, imediatamente, a execução do projeto.

“Isso aqui é uma prova cabal de que o prefeito João Castelo tem trabalho, agora de uma forma clara, contra uma obra que é de suma importância, não para a governadora, não para o deputado Max Barros, mas para as pessoas realmente, para o trabalhador e a trabalhadora dessa cidade que necessita de um transporte mais ágil”, declarou Roberto Costa.
 

Segundo Roberto Costa, o prefeito João Castelo vive na península, sai pouco de casa, administra a cidade de seu apartamento de frente para o mar e não tem nenhuma preocupação e, com isso, a população é que fica prejudicada. “Em vez do prefeito Castelo levantar a suspensão da Via Expressa, ele tinha era que dar explicações para o Ministério Público que do que colocou em seu relatório, que foi a fraude de mais de R$ 140 milhões da PAVITEC”, cobrou.
 

Em aparte, o deputado Marcelo Tavares (PSB), líder do Bloco de Oposição, cobrou do deputado Roberto Costa explicações sobre supostas indenizações milionárias que algumas pessoas de “proa” do grupo político do governo, residentes na área do bairro Vinhais, por onde vai passar a via Expressa, estão pleiteando.
 

Em resposta, o deputado Roberto Costa acusou Marcelo Tavares de assumir posição dúbia em relação a ser contra ou a favor da Via Expressa. “Assuma que é contra a Via Expressa deputado Marcelo! Agora não adianta vir para cá só com discurso bonito e na hora esquecer o que aconteceu nesse Estado em relação à corrupção”, desafiou.
 

Marcelo Tavares replicou a fala de Roberto Costa dizendo que um governo que pediu R$ 1 bilhão de reais de dinheiro emprestado se não executar uma obra de R$ milhões de reais, éo valor estimado de construção da via Experssa, não vai fazer nada. “Esse é um governo das grandes obras megalomaníacas, é o governo do concreto e do asfalto a preços mirabolantes”, afirmou Marcelo.
 

  • Jorge Vieira
  • 10/out/2011

“Matriz da corrupção no país é o grupo Sarney”, diz líder da oposição

Marcelo diz que o grupo Sarney é a matriz da corrupção no país
Os deputados Marcelo Tavares e Roberto Costa voltaram bater boca na sessão desta tarde por conta dos escândalos de corrupção nos governos de Roseana Sarney (PMDB) e José Reinaldo Tavares (PSB).
Costa, em discurso inflamado, na tribuna, acusava o prefeito João Castelo de tentar embargar a “Via Expressa”, obra que está sendo construída, segundo ele, para desafogar o trânsito de São Luís, quando Marcelo pediu que apresentasse a relação das pessoas que serão indenizadas com a construção da avenida. Disse ainda que a oposição é a favor da obra por ser a única que o governo realiza em São Luís.
Foi o suficiente para Roberto Costa introduzir no debate o governo de José Reinaldo e a “Operação Navalha”, cobrando do parlamentar oposicionista as pontes construídas. Marcelo enfatizou que as pontes estão construídas e que quem foi pego pela escuta da Polícia Federal pedindo dinheiro para a Gautama foi o tio da governadora Roseana Sarney.
O clima entre os dois parlamentares esquentou ainda mais, o que levou o presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo, intervir e solicitar que parassem com o bate boca, mas os dois continuaram trocando farpas.
Marcelo apresentou a relação dos escândalos de corrupção ocorridos nos governos de Roseana Sarney, com destaque para o Pólo de Confecções de Rosário, Usimar, Salagô, estrada fantasma Arame/Paulo Ramos, venda do Banco do Estado do Maranhão, contratação de aeronaves sem licitação e as reformas do Hospital dos Servidores que consumiu R$ 100 milhões e do PAM Diamante onde foram gastos milhões sem que a obra saia do chão.  
Para o líder da oposição, “se o presidente do Senado, José Sarney, brigasse pelo Maranhão como briga por cargo público, a realidade do Estado seria outra”. Para Tavares, “a matriz da corrupção no Brasil é o grupo Sarney”.

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