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  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Sarney vê “burrice e ingratidão” em crítica contra a estatização da fundação

Rosa Costa, da Agência Estado
BRASÍLIA – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirma em artigo publicado no seu blog que vê reunidos na reação dos que criticam a estatização da Fundação José Sarney “todos aqueles defeitos que movem o ódio político: a inveja, a burrice e a ingratidão”. O senador faz a defesa da fundação criada para enaltecê-lo 37 dias depois da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovar projeto de iniciativa da sua filha, a governadora Roseana Sarney, obrigando o Estado a custear as despesas da entidade. E 10 meses após o Tribunal de Contas da União (TCU) aceitar a denúncia contra a mesma fundação por supostos desvios de recursos público de patrocínio da Petrobrás.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou que, de um total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal, pelo menos R$ 500 mil foram parar em contas de empresas prestadoras de serviço com endereços fictícios em São Luís (MA) e até em uma conta paralela que nada tem a ver com o projeto. Uma parcela do dinheiro, R$ 30 mil, foi para a TV Mirante e duas emissoras de rádio, a Mirante AM e Mirante FM, de propriedade da família.
Na sua crítica denominada “A Burrice e a Política”, também publicada no jornal O Estado do Maranhão, o presidente do Senado defende que não se deve julgar os políticos somente pelos que são maus, “numa generalização deformada “, deixando claro que eles faz parte dos bons políticos.

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Gabinete Militar da Assembleia não cumprirá mandados de prisão contra comando da greve

O Gabinete Militar do Poder Legislativo não vai cumprir os mandado de prisão contra os coronéis e lideranças do movimento que paralisaram as atividades da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, caso sejam expedidos pela Justiça Militar.  A informação foi passada pelo responsável pela segurança da Casa, coronel Pinheiro Filho, que alega falta de estrutura para cumprir tal determinação judicial.
Os pedidos de prisão solicitados pela governadora Roseana Sarney encontram-se na mesa do Juiz Vicente de Paula, à espera de despacho, e a qualquer momento poderão ser expedidos. “Se houve mandato de prisão, que o comandante da tropa mande um oficial efetuar a prisão porque nós não temos estrutura para isso”, adiantou Pinheiro Filho.
Pinheiro Filho explicou que sua função como Chefe do Gabinete Militar da Assembleia é garantir a segurança da prédio e das instalações da Casa, não efetuar prisão. “Se mandarem o um oficial da Força Nacional, eu vou para minha casa, pois nada mais me restará a fazer aqui, mas devo adiantar que não prenderei ninguém, até por falta de estrutura”, completou.
O clima é de confronto, hoje pela manhã três agentes das Forças de Segurança foram flagrados espionando o movimento e fazendo levantamento da área para uma possível ocupação do Exército, mas foram descobertos e expulsos do local. Dois sargentos do serviço secreto do Exército estavam filmando a concentração dos militares com uma câmera escondida num envelope e foram escoltados até a porta de saída da Assembleia.
Segundo um dos líderes do movimento, coronel Ivaldo Barbosa, a cada dia aumenta a adesão ao movimento. Vans começaram chegaram chegar do interior do Estado com policiais reformados solidários com a paralisação.
“Nós queremos voltar ao nosso local de trabalho, mas também desejamos que o policiais seja tratado com dignidade. Nosso movimento é pacífico e ordeiro, se existe alguém fazendo terrorismo é do lado do governo”, enfatizou Ivaldo.    

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Presidente Arnaldo Melo cancela entrevista

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), cancelou agora a pouco a entrevista que concederia à imprensa para falar sobre o encontro que teve com a governadora na tarde de ontem.
Segundo informou a assessoria do presidente, houve um “ruído” na informação passada a jornalistas e blogueiros, de que Arnaldo Melo iria fazer um pronunciamento esta manhã, como noticiou o bloco no post acima.
Melo teria desistido da entrevista após a governadora mandar prender todo o comando da paralisação. Não havia mais o que falar.

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Militares montam estratégia para resistir a intimidação da governadora

Mlitares começaram montar barracas na área extena do Palácio Manoel Bequimão para resistir a tentativa de intimidação da governadora Roseana Sarney, que solicitou a prisão de todo o comando do movimernto.

A extratégia é só levantar acampamento após terem garantidas as reivindicações da categoria.
“Escolhemos a Assembleia Legislativa para acampar porque o oficial de justiça só entrará aqui  para entregar a ordem de prisão com a autorização do presidente”, disse agora a pouco um dos líderes da paralisação.
Os militares pedem que não sejam reveladas suas identidades a fim de evitar mais perseguições por parte da governadora.    
O clima é de confronto e não há, por parte do governo, disposição para o diálogo. Agora a pouco, no momento em que os militares se concentravam, uma agente da ABIN foi descoberto e retirado do local.  Os policiais o escoltaram até a porta de saída da Assembleia.

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Presidente da Assembleia fará pronunciamento esta manhã sobre a greve dos militares

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) fará um pronunciamento, esta manhã, sobre o encontro que teve com a governadora Roseana Sarney, na tarde de ontem, para tratar sobre a greve dos policiais militares e bombeiros, que paralisaram suas atividades por tempo indeterminado.
Arnaldo Melo (PMDB) foi indicado mediador do movimento grevista dos militares junto ao governo do Estado. A decisão foi tomada em reunião realizada entre os deputados e o comando de greve, no gabinete da Presidência, no final da manhã de ontem, logo após o encerramento da sessão plenária.
O parlamentar deveria retornar a Assembleia Legislativa ao final do encontro com Roseana, para comunicar aos grevistas que estão acampados na área externa do Palácio Manoel Bequimão, mas resolveu marcar para esta manhã um pronunciamento para relatar o que pretende a governadora.
Segundo Arnaldo Melo, o comando de greve quer dialogar com o governo do Estado, quer que se estabeleça um canal de negociação e decidiram, conjuntamente com os líderes desta Casa, que a Assembleia Legislativa, por intermédio de sua Presidência, é quem deve cumprir esse papel.
A mais nova tentativa para tentar sensibilizar a intransigente governadora para a causa dos militares, no entanto, foi em vão, pois antes mesmo da reunião terminar, Roseana solicitou a prisão de todo comando da greve, como forma de intimidar a corporação.  
  

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

PT cobra de Dilma afastamento de afilhados de Lupi

BERNARDO MELLO FRANCO

Com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), enfraquecido no cargo, o PT mudou de estratégia e decidiu cobrar abertamente que a presidente Dilma Rousseff ordene uma faxina para varrer pedetistas de postos do segundo escalão da pasta.
A medida esvaziaria o poder de Lupi, que ainda luta para permanecer no cargo após acusações de favorecimento a seus aliados.
O presidente do PT, Rui Falcão, disse ontem à Folha que o governo deveria rever o domínio do PDT sobre as superintendências regionais do ministério, as antigas delegacias do trabalho.
“O que estamos assinalando em relação ao Ministério do Trabalho é que a política de porteira fechada não é mais correta. As delegacias regionais deviam ser mais plurais”, afirmou Falcão.
Filiados ao PDT chefiam hoje 20 das 27 superintendências regionais do Trabalho, segundo levantamento publicado na segunda-feira pelo jornal “Valor Econômico”.
De acordo com Falcão, o PT não se mobilizará para defender a saída ou a permanência do ministro pedetista até a reforma ministerial que Dilma planeja promover no início do ano que vem.
“O PT não está propondo nem a manutenção nem a derrubada do ministro. Isso é uma avaliação que cabe à presidente fazer”, disse.
Ele ainda contestou a versão de que seu partido faz lobby para voltar ao ministério, que foi comandado pelos petistas Ricardo Berzoini e Luiz Marinho no primeiro mandato do ex-presidente Lula.
“Nós ocupamos ministérios importantes no governo. Não estamos fazendo pleito nesse sentido”, afirmou.
MUDANÇA DE TOM
Até aqui, a direção do PT evitava criticar abertamente o loteamento de cargos do ministério na gestão Lupi.
Nos bastidores, dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), ligada ao PT, já faziam pressão para que Dilma reduzisse o espaço da Força Sindical na pasta.
A Força é presidida pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), do partido de Lupi.
O Ministério do Trabalho informou que não comentaria as declarações de Falcão.
De acordo com a assessoria da pasta, o ministro entende que as superintendências regionais do Trabalho são cargos de livre escolha, a serem preenchidos conforme a vontade do ministro.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que o PT está tentando obter mais cargos para a CUT e reclamou da pressão contra Lupi.
 
“O PDT indicou pessoas que são ligadas ao partido. A crítica deles, na verdade, é de que os cargos não estão com o PT. Aí não vale”, afirmou o sindicalista

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Governo responde as reivindicações dos militares com intimidação

A resposta do governo às reivindicações dos militares e dos bombeiros foi fulminante.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), ainda não tinha sequer concluído seu encontro com a governadora Roseana Sarney (PMDB), quando clamou pelo entendimento entre as partes, quando o coronel Edilson Moraes Gomes, certamente orientado pelo comandante da tropa, protocolava, na Procuradoria Geral de Justiça, representação solicitando que fosse pedida à Justiça Militar a prisão dos coronéis e líderes do movimento grevista.      
Estão passíveis de terem as prisões decretadas a qualquer momento Ivaldo Barbosa, Francisco Melo da Silva, Antonio Ferreira Brandão, Raimundo Constâncio Castro, Roberto Campos Filho, Antonio Nascimento Santos Filho, Alexandre Henrique Rios Leite e Jean Marry Serejo Santana.
A iniciativa da governadora, de radicalizar e querer dobrar na força a categoria, na avaliação de políticos experientes, que preferem deixar o abacaxi para Roseana descascar, só vai fazer acirrar ainda mais o confronto. Os militares já anunciaram que o movimento continua.

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