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  • Jorge Vieira
  • 9/jun/2011

Itália anuncia que levará caso Battisti à Justiça de Haia

Ex-ativista deixa, em carro, penitenciária em Brasília, no início da madrugada desta quinta
O governo italiano lamentou nesta quinta-feira a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar a extradição do ex-ativista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos, e anunciou que levará o caso à Corte Internacional de Justiça (CIJ) de Haia, na Holanda.
Battisti, de 55 anos, foi membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), braço das Brigadas Vermelhas, grupo armado mais ativo durante a onda de violência política que atingiu a Itália quatro décadas atrás.
O presidente do governo italiano, Silvio Berlusconi, assinalou em comunicado que a decisão “não leva em conta as legítimas expectativas de justiça do povo italiano e, em particular, dos familiares das vítimas”. “A Itália, respeitando a vontade do Supremo Tribunal Federal, continuará sua ação e ativará as oportunas instâncias jurídicas para garantir o respeito dos acordos internacionais que unem os dois países, unidos por relações históricas de amizade e solidariedade”, ressaltou.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, também manifestou em comunicado sua “profunda tristeza” com a sentença e assinalou que “essa decisão ofende o direito de justiça para as vítimas dos crimes de Battisti e é contrária às obrigações aprovadas nos acordos internacionais que unem os dois países”.
Frattini destacou que a Itália “ativará imediatamente” todos os mecanismos de tutela jurisdicional perante as instituições multilaterais, “especialmente perante a Corte Internacional de Haia, para conseguir a revisão de uma decisão que não se considera coerente com os princípios gerais do direito e com as obrigações previstas no direito internacional”.
Após conhecer a notícia, a ministra para a Juventude da Itália, Giorgia Meloni, disse que a sentença do STF representa um “golpe” nas instituições italianas e a “enésima humilhação” às famílias das vítimas. A deputada Alessandra Mussolini, do partido governista Povo da Liberdade (PdL) – legenda de Berlusconi – afirmou que a “ofensa” sofrida pela Itália “é demais grande” e deve-se “fazer pagar, se necessário também em termos diplomáticos, esta infâmia”. “O respeito da Itália se defende não com o florete, mas com a espada”, afirmou a política, neta do ditador Benito Mussolini.
Caso Battisti
Ex-integrante da organização de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), Cesare Battisti foi condenado pela Justiça italiana à prisão perpétua por quatro assassinatos, ocorridos no final da década de 1970. O italiano nega as acusações. Depois de preso, Battisti, considerado um terrorista pelo governo da Itália, fugiu e se refugiou na América Latina e na França, onde viveu exilado por mais de 10 anos, sob proteção de uma decisão do governo de François Miterrand. Quando o benefício foi cassado pelo então presidente Jacques Chirac, que determinou a extradição de Battisti à Itália, o ex-ativista fugiu para o Brasil em 2004. Encontrado, ele estava preso no País desde 2007.
O então ministro da Justiça, Tarso Genro, sob o argumento de “fundado temor de perseguição”, garantiu ao italiano o status de refugiado político, o que em tese poderia barrar o processo de extradição que o governo da Itália havia encaminhado à Suprema Corte brasileira. Ainda assim, o caso foi a julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) no final de 2009, quando os magistrados decidiram que o italiano deveria ser enviado a seu país de origem, mas teria de cumprir pena máxima de 30 anos de reclusão, e não prisão perpétua como definido pelo governo da Itália. Na mesma decisão, no entanto, os ministros definiram que cabe ao presidente da República a decisão final de extraditar ou confirmar o refúgio a Battisti.
No dia 31 de dezembro de 2010, último dia de seu governo, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não extraditar Battisti à Itália, com base em parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que levantava suspeitas de que a ida do ex-ativista a seu país de origem poderia colocar em risco a sua vida. Segundo o documento, a repercussão do caso e o clamor popular tornariam o futuro de Battisti “incerto e de muita dificuldade” na Itália.
Três dias depois da decisão de Lula, a defesa de Battisti entrou com um pedido de soltura no STF, mas o governo italiano pediu ao Supremo o indeferimento da petição, alegando “absoluta falta de apoio legal”. Na ocasião, o presidente do STF, Cezar Peluso, negou a soltura imediata e determinou que os autos fossem encaminhados ao relator do caso, ministro Gilmar Mendes. No dia 3 de fevereiro, o governo italiano encaminhou STF um pedido de anulação da decisão de Lula, acusando-o de não cumprir os tratados bilaterais entre os dois países. O ex-ativista aguardava desde então uma nova manifestação da Suprema Corte brasileira.

  • Jorge Vieira
  • 8/jun/2011

Líder da oposição diz que governo Roseana tem “pés de barro”

O líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB) voltou a levantar suspeitas sobre malversação de dinheiro público na secretaria de Saúde do Estado, comandada por Ricardo Murad(PMDB), cunhado da governadora Roseana Sarney (PMDB). Segundo o deputado, “o governo tem pés de barro, não aguenta um requerimento com pedido de informações”, denunciou.
Tavares cobrou novamente do governo explicações para a denúncia que fez sobre a contratação de aeronaves pelo Estado junto a empresa PMR para fazer o transporte de enfermos pelo valor de quatro milhões de reais, nos anos de 2009 e 2010, mas que nunca foram vistas transportando doente.
O secretário de Saúde até hoje está livre de prestar esclarecimentos sobre o aluguel dos aviões porque a bancada governista não permite que auxiliar do governo preste qualquer informação solicitada pela Assembleia Legislativa, um poder submisso, nas palavras do deputado Rubens Júnior (PCdoB).
“Eu pedi informação ao governo sobre quais eram os doentes transportados, a base do governo não deixou que fosse aprovado o requerimento e também não deu nenhuma satisfação à opinião pública, porque não é chegada a dar satisfação à opinião pública”, denuncia Marcelo.
Na opinião do líder oposicionista, a bancada do governo não dar satisfação porque a grande maioria dos veículos de comunicação está sob controle do grupo Sarney. “É melhor não responder as denúncias da oposição porque a população não vai ficar sabendo o que eles estão fazendo com o dinheiro público e estão fazendo coisas feias no governo de Roseana Sarney”, denuncia.
Fio da meada – O parlamentar informou que recebeu em seu gabinete, de forma anônima, um relatório da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que esteve no GTA em setembro de 2010, fez um relatório sobre várias denúncias no GTA do governo e constatou que o helicóptero contatado pelo Estado não transportava doentes.   
No levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil consta que durante a inspeção realizada foi constatada que ambas as aeronaves estão configuradas para o transporte de passageiros e não para o transporte de enfermos.
“Este fato pode ser corroborado pela movimentação das aeronaves nos meses de junho a agosto de 2010, período de campanha. Carregou político para todo lado, menos doentes. Desta forma as operações por ela realizadas representam uma utilização inadequada das prerrogativas especiais concedidas. Diante do exposto a equipe da ANAC sugere que este fato seja levado ao conhecimento do Ministério Público da União e dos Tribunais de Contas da União e do Maranhão, uma vez que o mesmo não se refere a segurança operacional para o transporte de enfermos propriamente dita, ou seja, a denuncia feita pela oposição está sendo confirmada pela Anac”, enfatiza Tavares
Como o relatório chegou ao gabinete de Tavares de forma anônima, ele sugeriu que a Casa o encaminhe à Anac e peça uma cópia do inteiro teor da inspeção no GTA no Maranhão.
“Se a bancada do governo quiser vamos apresentar um requerimento pedindo essas informações ou então fazer uma CPI para nós apurarmos logo as verdades do que acontece na secretaria de Saúde. Outros pontos interessantes, da má utilização do dinheiro público são identificados no contrato fantasma de um helicópteros e de um avião bimotor para carregar doentes”, reafirma.
Marcelo Tavares, apesar dos apelos, até hoje não recebeu resposta da secretaria de Saúde. “Nós não merecemos nem uma resposta do que é feito com o dinheiro público no Maranhão. É um governo com pés de barro, que não aguenta um requerimento de informação. Um dia quem sabe a gente consiga saber o que acontece entre as paredes da secretaria”, conclui o oposicionista.  

  • Jorge Vieira
  • 8/jun/2011

Bancada do governo se esconde e não responde as denúncias da oposição

   A representação do governo na Assembleia Legislativa nunca esteve tão apática na defesa dos interesses do Palácio dos Leões como se observa na presente legislatura. Especialistas em análises sobre o cenário político maranhense acreditam que por falta de argumentos para contestar as denúncias de corrupção que são levadas diariamente ao plenário, seus representantes simplesmente fazem de conta que não ouvem para não ter que responder questionamentos do tipo, qual o critério de dispensa de licitação na contratação dos 72 hospitais prometidos e não entregues à população dentro do prazo estabelecido.

     O caos administrativo provocado pela ausência de comando fez com que até os deputados mais experientes, como Manoel Ribeiro (PTB), Tatá Milhomem (DEM), César Pires (DEM), entre outros, se afastassem de cena, passando assim a responsabilidade de combater os ataques da oposição ao neófito Alexandre Almeida (PTdoB), um rapazinho de fala fina que se derrama em lágrimas todas as vezes que procura e não é recebido pelo seu tutor e padrinho político, Fernando Sarney.
      A estratégia de colocar um boneco para defender uma administração corroída pela corrupção, por si só, mostra o nível de irresponsabilidade da governadora Roseana Sarney (PMDB) que, segundo seus próprios aliados, passa as noites numa mesa de baralho e o dia inteiro dormindo, deixando o estado à deriva, à mercê da própria sorte.
     A única orientação que passa a seus liderados no Poder Legislativo é para evitar qualquer convocação de auxiliar que possa trazer à luz dias os contratos com dispensa de licitação na secretaria de Saúde, ocupada pelo cunhado Ricardo Murad, para a contratação de aeronaves ao valor de R$ 5 milhões para transportar pacientes do SUS, mas que nunca foram vistas no estado. E os contratos com dispensa de licitação para a contratação dos projetos dos 72 hospitais? Vai ficar também sem explicação.
       A governadora precisa explicar porque tanto temor em liberar a sua secretária particular, transformada em secretária de Educação, Olga Lenza Simão, para explicar aos parlamentares a situação de calamidade do setor educacional. Há graves denúncias de corrupção naquela pasta que a oposição não consegue abrir a “caixa preta” porque a governadora e sua bancada não permitem.
      Mas o que esperar de um grupo político que voltou ao poder através de um golpe judicial e que se legitimou no cargo cometendo estelionato eleitoral com a mentira de que os 72 hospitais prometidos para resolver os problemas de saúde do Maranhão seriam entregues à população em dezembro de 2010, dois meses após eleição? A resposta está se vendo na prática: não existe uma única obra estruturante sendo executada no estado, só maquete de projetos.
     O governo Roseana anda tão sem rumo que até o experiente deputado Manoel Ribeiro, atual líder do governo, por duas vezes já colocou o cargo à disposição ao perceber ser difícil a tarefa defender o indefensável.  

  • Jorge Vieira
  • 8/jun/2011

Ação do mensalão entra em fase final e pode ser julgado este ano

DE SÃO PAULO – A ação penal do mensalão começa sua fase decisiva hoje, com a abertura do prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República apresente suas alegações finais no processo.
Essa nova etapa sugere que o mensalão poderá ir a julgamento ainda neste ano.
Trata-se da última manifestação do Ministério Público Federal nos autos para convencer o relator, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, das acusações apontadas na denúncia do esquema.
“Nada impede que o procurador-geral peça um prazo maior”, afirma o advogado Marcelo 
Leonardo, que defende o empresário Marcos Valério, que é réu no caso.
Se o relator concordar, a defesa dos 38 réus poderá ter um prazo semelhante para a apresentação de novos argumentos e de alegações finais.
Depois, o ministro poderá determinar a obtenção de novas provas. Em seguida, cuidará da redação do relatório e do seu voto.
“O relator está visivelmente preocupado em julgar o mais rápido possível”, diz Luiz Fernando Pacheco, advogado de José Genoino.
O ministro relator do caso impôs ritmo célere à ação penal. Ele mandou digitalizar todo o processo criminal e determinou que réus e testemunhas fossem ouvidos por juízes federais.

  • Jorge Vieira
  • 7/jun/2011

Marcos Caldas, o play, só larga o telefone quando está amando

     O deputado Marcos Caldas é daqueles caboclos do Baixo Parnaíba que não abre mão de dizer o que pensa, ainda que sirva de galhofa à alguns. Ao reclamar contra o envolvimento indevido do seu nome no trágico acidente que matou dois jovens na Avenida dos Holandes, disse que só larga o telefone quando está amando.
    Play, como o parlamentar gosta de ser chamado, reclama com razão contra alguns colegas da mídia que vivem competindo entre si e acabam dando “barrigadas”.
     Um apressadinho afirmou que teria sido o parlamentar quem estaria dirigindo a Pajero, quando o deputado estava em sua casa dormindo.
     Abaixo segue trecho do protesto do deputado contra o envolvimento leviano do seu nome no acidente que resultou em mortes.     
     “Eu vou dar meu telefone aqui no ar para que toda imprensa fique sabendo e que passe a ficar registrado no diário meu telefone 8114 – 4444. Esse telefone eu não troco, esse telefone eu não mudo, esse telefone eu não desligo e esse telefone eu atendo a todos, conhecendo ou não, a não ser que eu esteja dormindo, eu esteja comendo, banhando ou amando aí nessas horas a gente não atende, mas nas horas normais eu atendo todo mundo a qualquer dia e qualquer hora, qualquer informação do Marcos Caldas ligue para mim, que eu vou dizer a verdade para vocês, que eu não estou aqui para mi esconder, não sou deputado para estar escondido, sou deputado para assumir meus atos e me defender, por isso que eu vim até essa tribuna pedir aos jornalistas que tomem mais cuidado com estas notícias porque as pessoas idosas, às vezes, não aguentam um choque desses, começa a passar mal, muitas vezes pode até falecer e essa culpa eu não quero ter nos meus ombros”.

  • Jorge Vieira
  • 7/jun/2011

Crise no governo: vice-líder quer derrubar Manoel Ribeiro

Uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça realizada nesta manhã expôs mais uma vez o clima de animosidade existente na base governista.
O Líder Manoel Ribeiro (PTB) e o vice-líder Alexandre Almeida (PTdoB) bateram cabeça por conta da votação do projeto que acaba com a exclusividade do Banco do Brasil nos empréstimos aos servidores.
Enquanto o líder encaminhou pela aprovação imediata da proposta, o vice-líder orientou o deputado Rogério Cafeteira pedir vistas e avisou que iria primeiro conversar com a governadora antes de se manifestar sobre a matéria. 
Ribeiro não gostou da intromissão e viu na atitude do colega uma forma de peitar suas orientação. Não satisfeito, ao defender suas emendas ao Orçamento do Estado, na tribuna, colocou mais uma vez o cargo à disposição da governadora. 
Dirigindo-se indiretamente a Almeida, Ribeiro foi claro: “se alguem nessa casa quer o meu lugar que peça a ela que entregarei. Pensei em renunciar, mas como renúncia é coisa feia prefiro entregar o cargo a ela”, enfatizou.  

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2011

Governo não justifica atraso na entrega dos hospitais, denuncia oposição

     Governo e oposição voltaram se enfrentar na tarde de hoje por conta dos 72 hospitais prometidos pela governadora Roseana Sarney para está funcionando em dezembro de 2010, mas até hoje não entregues à população. 
     A promessa serviu para embalar a campanha eleitoral da governadora empossada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pois seriam inagurados dois meses após a eleição. Ocorre que já estamos em junho de 2011 e até agora só entregaram o hospital de Lago dos Rodrigues, um dos menores municípios do Estado.  
    O deputado Rubens Júnior, num duro pronunciamento, acusou a governadora de ter cometido estelionato eleitoral, denunciou suposta fraude na contratação dos projetos e questionou porque o governo não explica o motivo do atraso das obras dos 71 hospitais restantes.
     Os governistas, como de costume, tentaram desqualificar as denúncias fazendo piada com o orador na tribuna. Carlos Alberto Milhomem, por exemplo, rebateu as acusações afirmando que “Rubens Júnior como advogado é um excelente matemático”, mas nada falou sobre o atraso das obras reclamada pelo parlamentar. 
     A bancada governista, diga-se de passagem, está se especializando em esconder as falcatruas do governo Roseana e não permite, ainda que o secretário queira, que auxiliar prester qualquer tipo de esclarecimento à população. Os líderes fogem das discussões e se comportam como se fossem verdadeiros leões de chácara.
Fora de aula
      É crítica a situação do setor educacional de São João do Paraíso. O caos chega a tal ponto que a atual administração está pedindo socorro aos órgãos competentes.
     Segundo levantamento dos gestores que assumiram o comando do município após o afastamento do prefeito “Boca Quente”, no ano letivo de 2010 os alunos tiveram apenas 72 dias de aula e em 2011 a coisa tá mais feia ainda.
Beligerância
      O clima na cúpula dirigente do PSB azedou de vez por conta da falta de unidade em relação ao processo sucessório interno.
     Os grupos liderados pelo presidente José Antonio Almeida e pelo deputado federal Ribamar Alves não conseguem se entender e vão para o confronto no congresso partidário.
Novo embate   
      A oposição deve encaminhar amanhã requerimento à deliberação da Mesa Diretora solicitando informações sobre os contratos dos 72 hospitais anunciados pelo governo do Estado.
         Na contramão da proposta, a bancada governista já se articula para derrotar o pedido, a exemplo das vezes anteriores.
Esfriou
         Após toda a polêmica criada no plenário da Assembleia Legislativa e do confronto com a Câmara Municipal em torno reajuste do IPTU, os parlamentares, pelo visto, esqueceram o tributo.
       Para que os questionamentos não caíssem simplesmente no esquecimento, ontem Roberto Costa levou para o plenário um panfleto produzido por seu gabinete anunciando que “Justiça foi feita”.

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