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  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2014

Irresponsável, Roseana coloca Ricardo Murad no comando da Segurança do Estado

Numa demonstração total de irresponsabilidade, a
governadora Roseana Sarney anunciou nesta manhã de quinta-feira a nomeação do truculento,
arrogante, sem escrúpulo e despreparado para exercer a função, Ricardo Murad, para ocupar a
pasta, acumulando com a secretaria de Saúde, onde promove um festival de
dispensa de licitação que já ultrapassou R$ 1 bilhão.    
Sem um pingo de sensibilidade, Roseana está
colocando o polêmico Ricardo, um sujeito sem qualquer formação, para comandar uma secretaria onde o secretário que
acaba de se desincompatibilizar para concorrer a um mandato de deputado federal
é rejeitado pelo Comando da Polícia Militar e pelos delegados pelo fato ser um
simples policial federal, sem qualquer identidade com a tropa.
A permanência de Murad e a consequente desistência
de concorrer à reeleição, foi a única surpresa da reforma administrativa que
alcançou treze secretários, visto que os demais já eram aguardados por conta do
anúncio prévio de que seriam candidatos às eleições 2014.
Ricardo foi colocado na Segurança, segundo comentam nos bastidores da sucessão, para “operar”, usar o Sistema Guardião (espionagem) contra os adversário, ou seja, para usar politicamente a secretaria.

Veja abaixo a relação completa dos secretários que
saem e os que entram, conforme divulgou a Secretaria de Comunicação do Estado:
Casa
Civil
Sai: João
Guilherme Abreu
Assume:
Anna Graziella Costa (responde também pela Fundação da Memória Republicana
Brasileira)
Cidades e
Desenvolvimento Urbano (Secid)
Sai:
Hildo Rocha
Assume:
Antonio Manoel Silvano Neto
Gestão e
Previdência (Segep)
Sai:
Fabio Gondim
Assume:
Marcos Fernando Jacinto
Infraestrutura
(Sinfra)
Sai: Luís
Fernando Silva
Assume:
José Raimundo Frazão Ribeiro
Fazenda
(Sefaz)
Sai:
Cláudio Trinchão
Assume:
Akio Valente
Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior (Sectec)
Sai: José
Costa
Assume:
Fernando Lima (Interino)
Articulação
Institucional
Sai:
Rodrigo Comerciário
Assume:
Pamela Batista dos Santos
Segurança
Pública (SSP)
Sai:
Aluisio Mendes
Responde:
Ricardo Murad (titular da SES)
Trabalho
e Economia Solidária (Setres)
Sai: José
Antônio Heluy
Responde:
Claudeth Ribeiro (titular da Sec. de Igualdade Racial)
Educação
(Seduc)
Sai:
Pedro Fernandes
Responde:
João Bernardo Bringel (titular da Seplan)
Os
titulares da Seplan, Seir e SES vão responder, respectivamente, pelas pastas da
Educação, do Trabalho e Economia Solidária, e Segurança Pública.
Em três
pastas, ainda, será definido quem deverá assumí-las. São elas:
Juventudae
(Sejup)
Sai:
Paulo Marinho Jr.
Assuntos
Políticos
Sai:
Ricardo Archer Filho
Assuntos
Estratégicos
Sai:
Alberto Franco

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2014

Prefeita de Urbano Santos decreta ponto facultativo para receber Luís Fernando

Sem ter como colocar gente
para receber o ex-secretário de Infraestrutura e pré-candidato ao governo, Luís
Fernando Silva, e o ainda secretário Hildo Rocha, nesta manhã de quinta-feira
(3), a prefeita de Urbano Santos, Iracema Vale, decretou ponto facultativo na
administração municipal e obrigou os funcionários a comparecerem ao ato.
O pré-candidato ao governo,
Luís Fernando Silva, embora já tenha se despedido da pasta, continua usando a
estrutura do governo para tentar reverter o quadro totalmente desfavorável, assinando
convênios com prefeituras do interior do maranhense para asfaltamento de ruas. Em
Urbanos Santos foram R$ 10 milhões em convênios.
Segundo adversários, a prefeita teria
contratado ilegalmente mais de mil funcionários, o salário de cada um é
dividido por dois e está usando a estrutura do município para promover o pré-candidato
que está prestes a perder oposto por conta dos péssimos índices de popularidade
em todos os municípios do interior do Maranhão.  

  • Jorge Vieira
  • 3/abr/2014

Candidatura de Luis Fernando na corda bamba

Embora tenha se despedido da
Secretaria de Infraestrutura para disputar a sucessão estadual, são fortes os
indícios de que a candidatura do secretário Luís Fernando corre sério risco de
naufragar por conta da constatação de que seus índices de popularidade
continuam irrisórios e sem a menor perspectiva de uma reviravolta. 
A última pesquisa
encomendada pelo governo aponta o pré-candidato Flávio Dino com mais de 52% da
preferência do eleitorado, enquanto Fernando aparece com apenas 18%, o que fez
acender a luz vermelha no grupo Sarney.
Segundo uma fonte fidedigna
do blog, são fortes os movimentos no núcleo duro do grupo para mudar o
candidato, trocá-lo pelo ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a quem
eles recorreram em 1990 diante a eminente derrota do então candidato Sarney
Filho para João Castelo.     
O governo nutria a esperança
de que Luís Fernando melhorasse sua performance diante do eleitorado no segundo
maior colégio eleitoral do Estado, mas a última sondagem feita em Imperatriz
indicou foi queda do pré-candidato.
Luís Fernando Silva, segundo
um observador do cenário político local, possui todos os sintomas de um
candidato moribundo, sem futuro e muito próximo de ser convidado a se retirar
de cena.  

  • Jorge Vieira
  • 2/abr/2014

Edivaldo trata com bancada federal sobre emenda para mobilidade urbana

O prefeito Edivaldo Holanda Junior esteve reunido, nesta quarta-feira (02), com o diretor do Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), José Ernesto Fraxe, e uma
comissão de deputados maranhenses, em Brasília, para tratar da emenda de
bancada destinada para melhoria da mobilidade urbana de São Luís.
A
emenda autorizada de R$ 41 milhões será direcionada à construção de uma via
subterrânea de acesso ao quilometro zero da Av. Guajajaras pela BR 135,
desafogando assim o trânsito na entrada da cidade e já prevendo o aumento de
fluxo da duplicação da BR 135.
O
diretor do Dnit solicitou o anteprojeto da intervenção urbana apresentado pela
equipe técnica da Secretaria de Obras da Prefeitura de São Luís, e se
comprometeu a publicar oficialmente para que os trâmites de licitação e
execução da obra sejam agilizados.
O
prefeito agradeceu o empenho do diretor e da bancada maranhense que, desde o
ano passado, tem se empenhado para garantir a emenda. “Com essa intervenção,
melhoraremos a qualidade de vida de quem chega e sai da nossa São Luís. Essa
obra só é possível graças a dedicação de nossa bancada, em Brasília”, concluiu
Edivaldo.
“Nosso
objetivo, como representantes do Maranhão, é exatamente buscar meios para
melhorar a vida dos maranhenses. A mobilidade urbana é um problema presente em
grande parte das cidades brasileiras e um desafio que deve ser encarado por
todos”, declarou o deputado Weverton Rocha, que acompanhou o prefeito durante sua estada em Brasília.
Além
do deputado Weverton, estiveram presentes os deputados maranhenses Carlos
Brandão, Pinto Itamaraty, Domingos Dutra, Sarney Filho e Francisco
Escórcio.  

  • Jorge Vieira
  • 2/abr/2014

CPI dos Combustíveis será instalada amanhã

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa baixou,
nesta quarta-feira (02), a Resolução Administrativa nº 203/2014 que constitui a
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que visa apurar, no prazo de até 120
dias, o abusivo aumento dos preços dos combustíveis e a possível formação de
cartel entre empresários do setor na capital maranhense. A primeira reunião
está prevista para acontecer, nesta quinta-feira (03), na Sala das Comissões,
logo após a sessão ordinária, para definir quais deputados serão presidente e
relator.
Após as indicações feitas pelos líderes dos blocos
parlamentares, a CPI passa a ser composta pelos deputados Othelino Neto
(PCdoB), André Fufuca e Jota Pinto (DEN), Carlos Amorim (PDT), César Pires
(DEM), Roberto Costa (PMDB) e Francisca Primo (PT), na condição de titulares.
Ficaram como suplentes Bira do Pindaré (PSB), Camilo Figueiredo e Raimundo
Louro (PR), Neto Evangelista (PSDB), Alexandre Almeida (PTN) e Doutor Pádua
(PRB).
Segundo
Othelino Neto, membro e autor do requerimento da CPI, a Comissão já deverá
começar a ouvir os envolvidos na próxima semana. Segundo ele, o objetivo não é condenar previamente os empresários do
setor, mas possibilitar que a Assembleia Legislativa contribua para evitar
abusos nos preços dos combustíveis, o que vem acontecendo com frequência na
capital maranhense.
“A sociedade não pode continuar sendo ultrajada, explorada. Essa
história de preços combinados é um crime grave contra a economia, afinal de
contas, as pessoas ficam sem opção de procurar um posto com valores mais
baixos. Então é preciso realmente que a Assembleia dê a sua colaboração para
acabar, de uma vez por todas, com esse problema”, argumentou Othelino Neto.
Cartelização – Essencial para os
trabalhos da CPI, uma investigação do Ministério Público confirmou que existe
mesmo “cartelização” do preço dos combustíveis na capital maranhense e que o
valor cobrado não é mais combinado tão-somente por avenidas e bairros, mas sim
em toda a cidade.
“O que existia antes
era uma combinação de preço por bairro. Agora, eles criaram mais força e, sem
nenhum pudor, colocaram o mesmo preço na cidade inteira”, disse a promotora do
Consumidor, Lítia Cavalcante.

  • Jorge Vieira
  • 2/abr/2014

Deu no Valor Econômico: Manobra busca alavancar Luís Fernando

Por Cristian
Klein | De São Paulo
A política no Maranhão está em dias decisivos com o anúncio e o fim do mistério
da governadora Roseana Sarney (PMDB) sobre que estratégia adotará para manter
uma hegemonia que já dura 48 anos no Estado: se conclui o mandato ou se
renuncia para concorrer ao Senado.
Acossada pelo favoritismo do pré-candidato do PCdoB, Flávio Dino,
Roseana tem feito de tudo para alavancar o nome do seu secretário de
Infraestrutura, Luís Fernando Silva (PMDB). Desde o ano passado, o plano de
Roseana é o de realizar uma manobra engenhosa – ou “escandalosa”, de
acordo com a oposição – para que Silva assuma o governo e, com a visibilidade
de seis meses no cargo, dispute a reeleição em outubro em melhores condições.
O primeiro passo foi tirar uma peça do tabuleiro e indicar, em novembro
do ano passado, o então vice-governador do PT, Washington Oliveira, para o
cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Sem o vice, o
segundo passo é a desincompatibilização de Roseana que, caso se confirme nesta
semana, deixaria vago o cargo de governador.
Nesta situação, muito rara, a legislação prevê que os 42 deputados da
Assembleia Legislativa realizem eleição indireta para escolher um novo
governador, para cumprir mandato-tampão até o fim do ano.
A meta da família Sarney é que Luís Fernando Silva seja ungido o
candidato do grupo e vença a eleição na Assembleia. O problema está neste
terceiro passo. A manobra esbarra no presidente da Casa, Arnaldo Melo, que
ameaça se lançar à disputa, o que frustaria a estratégia de Roseana.
Apesar de ser também do PMDB, Melo é um político de perfil mais
independente. Chegou a apoiar o governador do PDT Jackson Lago, que liderava a
oposição à família Sarney, teve o mandato cassado em 2009 e morreu em 2011.
No início da legislatura, o deputado estadual causou um estrago nas
pretensões dos líderes do grupo político ao se eleger presidente da Assembleia
contra Ricardo Murad, apoiado pelo clã Sarney. Murad retirou-se da disputa ao
antever a derrota.
Arnaldo Melo extrai seu poder da relação cultivada ao longo dos anos com
os pares da Assembleia. Está no sexto mandato consecutivo na Casa. A previsão é
que seria eleito com folga, caso Roseana de fato se afaste do cargo.
Toda a indecisão da governadora – que leva a classe política local a uma
bolsa de apostas – teria como objetivo tirar de Melo o compromisso de que não
atrapalhará a manobra da família Sarney, iniciada no ano passado.
A pré-candidata do PPS ao governo, a deputada estadual Eliziane Gama,
afirma que Roseana concorrerá ao Senado e sua indefinição pode ser entendida
como uma “pressão” para que o presidente da Assembleia desista de
entrar no caminho de Luís Fernando Silva.
Eliziane diz que para a vaga ao Senado Roseana ainda é uma candidata
competitiva, mas que na disputa para o Palácio dos Leões o grupo Sarney
“chegou ao ocaso” e qualquer que seja o desfecho “do lado de lá”
– sobre a desincompatibilização da governadora e quem, eventualmente, irá
substituí-la – não altera as chances “do lado de cá”, da oposição.
“A Roseana está muito indefinida. O governo está totalmente
enrolado. O Luís Fernando não sai do lugar nas pesquisas. Se assumisse o cargo
[pela eleição indireta], teria mais visibilidade. É uma tentativa de guinada.
Mas há um cansaço”, afirma.
Mesmo aliados do grupo Sarney, consultados pelo Valor,
reconhecem que há uma “fadiga de material”. O grande indicador seria
a alta popularidade de Flávio Dino – que ficou em segundo lugar na última
eleição para governador e teria agora, de acordo com pesquisas, pouco mais de
45% das preferências. Luís Fernando Silva teria por volta de 20%.
Dino é ex-presidente da Embratur e sua candidatura em 2010 rachou o PT
regional, que ficou dividido entre ele e Roseana, mas acabou apoiando
oficialmente a reeleição da governadora, em virtude da intervenção feita pela
direção nacional petista. Desta vez, sem a presença de líderes que se opunham à
aliança com a família Sarney e se filiaram a outros partidos, o apoio do PT ao
PMDB está consolidado.
O deputado federal Domingos Dutra, que se transferiu para o
Solidariedade, denunciou nesta semana, na tribuna da Câmara, em Brasília, a
estratégia do PMDB de eleger Luís Fernando Silva indiretamente. “Os 6
milhões de maranhenses vão ser substituídos por 42 deputados, ou seja, a
oligarquia Sarney transforma as instituições do Estado em um curral, em uma
propriedade”, atacou.
O também ex-petista e deputado estadual Bira do Pindaré, que se mudou
para o PSB, qualifica a manobra de eleger um governador, na sua opinião,
“biônico”, de “escandalosa”. O parlamentar diz acreditar
que Roseana concorrerá ao Senado em razão de dois fatores: a tradição de a
família ter interlocução e poder no Congresso diante do governo federal e a
necessidade de ter imunidade parlamentar, para evitar riscos em possíveis
processos judiciais. “Não acredito que ela fique no cargo”, afirma o
pessebista.
Já o ex-ministro do Turismo e deputado federal Gastão Vieira (PMDB), um
dos líderes do grupo político da família Sarney, aposta que Roseana permanecerá
no cargo até o fim do mandato. “Ela vai ficar”, diz. O parlamentar
afirma que a decisão não foi comunicada ao grupo, mas que a governadora tem
dado todos os indícios nesta direção. Vieira conta que viajou com Roseana no
fim de semana e inferiu qual será o desfecho do “vai-não-vai” pelo
discurso da mandatária. A governadora pediu a empreiteiros presentes em
cerimônia no interior que acelerassem outras obras em andamento no Estado.
Para o deputado, isso seria um indicador de que Roseana quer concluir
logo seus projetos – e reivindicar o crédito por eles, melhorando sua imagem –
antes que a oposição, caso vença as eleições, o faça. Outro sentimento é o de
que Roseana, pela quantidade de cargos que já exerceu – já foi quatro vezes
governadora, senadora e deputada federal – e pelas situações de falta de
recursos e crises em sua administração (como o caos no sistema penitenciário)
estaria cansada da política. Vieira atribui importância secundária à
insistência de Arnaldo Melo em se eleger governador, no lugar de Luís Fernando
Silva.
Mesmo assim, Gastão Vieira não põe todas as suas fichas nesta decisão e
afirma que “tudo pode mudar de hoje até sexta-feira”. E cita a
passagem do Sermão da Quinta Dominga da Quaresma (1654), em que o Padre Antonio
Vieira menciona a instabilidade climática no Estado. “No Maranhão, até o
sol e os céus mentem.”
Se confirmada a permanência de Roseana até o fim do mandato, o deputado
é um dos pré-candidatos para concorrer à vaga ao Senado. O outro é o suplente
de senador Lobão Filho (PMDB), que está no exercício do cargo no lugar do pai,
o ministro das Minas e Energia Edison Lobão. O terceiro nome do grupo é o do deputado
federal licenciado e secretário estadual Pedro Fernandes (PTB), que reivindica
a candidatura ao alegar que a vaga em disputa é ocupada pelo senador do mesmo
partido, Epitácio Cafeteira. “Sou a favor da forma mais democrática de
decisão. Faz uma pesquisa e vê quem está na frente. É a solução que dá menos
trauma”, defende Gastão Vieira. Hoje, quem rivaliza com Roseana nas
pesquisas eleitorais para o Senado é o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha
(PSB).

  • Jorge Vieira
  • 2/abr/2014

Govenistas não acreditam em renúncia de Roseana

A grande maioria dos parlamentares que formam a base de sustentação da administração estadual já não
acredita mais na possibilidade de renúncia da governadora Roseana Sarney, na próxima
sexta-feira ou sábado, conforme especula-se nos bastidores políticos. A confirmação da suposta permanência foi revelado na manhã de ontem, na
reunião da Comissão de Constituição e Justiça, quando numa conversa informal com
os deputados Stênio Resende, Othelino Neto, entre outros, Manoel Ribeiro informou
que “Fernando Sarney já reuniu a macacada dele e informou que Roseana fica”.
                      
Todas as fontes governistas contatadas pelo
blog foram unânimes em afirmar que a governadora Roseana Sarney, embora nunca
tenha declarado em público, tende permanecer no mandato, atendendo pedidos
de familiares. A revista Isto É, publicou esta semana uma nota, onde um empresário
“com intimidade para abrir a geladeira no Palácio dos Leões”, afirmou que Jorge
Murad ameaça até pedir o divórcio se ela se candidatar ao Senado. Murad pretende
levar Roseana para morar fora do país onde poderão desfrutar da montanha de dinheiro
que acumularam ao longo de 14 anos de mandatos.
O líder do governo, deputado César Pires, homem
equilibrado e que não costuma defender o indefensável, sempre que é questionado
sobre a decisão de Roseana argumenta com o interlocutor que o desejo dela é
continuar até o final. Ele afirma que nunca tratou do assunto com a governadora
e nem foi informado sobre o que ela pretende no futuro. “Essa é uma decisão
pessoal, cabe a ela decidir se fica ou não”, observa Pires.
O líder do principal bloco governista, deputado
Roberto Costa, é outro que não acredita na saída da governadora. O Jornal
Pequeno publica hoje, na coluna Informe
JP
uma declaração sua onde afirma que “Roseana até o momento não sentou
para discutir o assunto com o principal interessado, que é o presidente da
Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo”. E advertiu: “Se ela até agora não sentou
com Arnaldo para tratar sobre a renúncia é porque vai permanecer, pois ninguém
renuncia um mandato de governador sem sequer discutir ou avisar o substituto”.
Apenas alguns parlamentares da oposição desconfiam
que Roseana vai se desincompatibilizar para disputar o Senado, mas já não falam
isso com tanta convicção como antes. De um modo geral, a quase totalidade dos
parlamentares pró e contra o governo acredita que a governadora vai cumprir o
restante do mandato.

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