A agilidade dos grandes chefes de estado em parabenizar e reconhecer a vitória de Lula, dar a dimensão da tensão com que o mundo acompanhou o resultado do segundo turno da eleição presidencial que congraçou o petista como novo presidente do Brasil a partir de primeiro de janeiro de 2023. Estados Unidos, França, Alemanha, China, entre tantos outros, inclusive da América Latina, não esconderam a satisfação com o resultado da eleição.
Jair já vai tarde. Deixa como legado para o país uma série de atos insanos, tais como liberação de armas para civis, liberação do uso de agrotóxico proibidos em outros países, corte de verbas da Educação, desmatamento recorde, garimpo ilegal e falta de humanidade durante o período mais agudo da pandemia do novo Corona Vírus, quando se recusou a comprar vacina e ainda debochou das pessoas clamando por respiradores.
Rejeitado nas urnas após gestão desastrosa, Bolsonaro não acrescentou nada de positivo nestes quatro anos à frente do governo e ainda se mostra um péssimo perdedor, pois até agora não reconheceu a vitória do petista, mas terá que se deparar com a realidade dos fatos e desocupar a principal cadeira do Palácio do Planalto e enfrentar processo por crimes cometidos contra a democracia.
A eleição de Lula faz bem ao país, nos livra da brutalidade e ignorância de um presidente que não está à altura do cargo, que isolou o país do resto do mundo, deu boa vida aos destruidores da Amazônia, ao garimpo ilegal e desmontou todo os sistemas de fiscalização do Meio Ambiente do país, o que mereceu protesto interno e externo e até suspensão de recursos de países, como a Noruega, para preservação da floresta por conta da política de devastação de Bolsonaro.
Com a eleição de Lula, o mundo respira aliviado, o Brasil volta a fazer parte do rol de países que tem a contribuir com a melhoria do clima, dos que lutam para combater a fome e voltará, com certeza, a ser protagonista na questão ambiental, pois um dos principais compromissos assumidos pelo presidente eleito e a preservação da Amazônia com desenvolvimento sustentável e assistência as comunidades que ainda vivem do extrativismo.
Com a vitória de Lula, ganha o planeta, o Brasil e particularmente o Maranhão, estado que lhe concedeu 71,14% dos votos, reelegeu o governador Carlos Brandão (PSB), seu aliado, no primeiro turno, assim como elegeu Flávio Dino (PSB) senador. Lula assumiu em palanque o compromisso de ajudar o Maranhão e melhorar seus indicadores econômicos e sociais ao longo do seu governo.
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