Por faltar com a verdade todas as vezes que usa a tribuna para agredir o governador Flávio Dino (PCdoB), a deputada Andrea Murad (PMDB), marionete do ex-secretário Ricardo Murad, levou mais uma enquadrada no plenário da Assembleia Legislativa. Deste vez o “puxão de orelha” foi dado pelo deputado Levi Pontes em função da parlamentar ter usado a tribuna para acusar o governo de tentar impor uma espécie de “Lei da Mordaça” à imprensa local.
“Não existe
nada disso que a deputada anda dizendo por aí. O governo não está querendo
cercear a liberdade de imprensa, calar a imprensa. O que houve apenas foi uma
decisão judicial que permitiu ao governo se defender, através de um direito de
resposta, contra uma notícia falsa publicada no jornal O Estado do Maranhão”,
declarou Levi Pontes.
Ele explicou
que o jornal foi obrigado a publicar nota do governo a respeito da matéria
intitulada “Falta de oxigênio pode ter causado mortes em UTI de hospital
estadual”, publicada na edição de 26 de abril passado do jornal O Estado do
Maranhão.
“Tão somente o
que aconteceu foi um direito de resposta da livre imprensa, que todo ser humano
brasileiro sabe que todos têm o direito de se defender perante a Lei. Então, o
direito de resposta foi publicado na edição desta quarta-feira, do jornal O
Estado do Maranhão, em igual teor. Isso prova a liberdade de imprensa. O fato é
que a Justiça obrigou o jornal O Estado do Maranhão a se retratar por falsa
notícia sobre mortes no Hospital de Coroatá. A Justiça confirmou serem falsas
as notícias disseminadas pelo jornal sobre suposta falta de oxigênio. A Justiça
condenou o matutino a publicar com o mesmo destaque de primeira página, e o
mesmo espaço interno, de página inteira a retratação”.
Levi Pontes
acrescentou que a Procuradoria do Estado buscou a reparação da notícia falsa
alardeada pelo jornal e a Justiça entendeu não ter fundamento a matéria com
supostos atestados de óbito e Declarações de Óbito.
“Portanto, o
jornal O Estado do Maranhão causou um dano de repercussão nacional. Isso quem
está dizendo é o Ministério Público e é a Justiça, que concedeu o direito à
resposta. E diz ainda mais, que tal jornal valeu-se de fontes inconfiáveis
promovendo assim um jornalismo distorcido, que, ao invés de informar a
sociedade maranhense e brasileira, e até nacional, sobre uma ocorrência de
fatos reais tratou de publicar matérias falsas que, de forma direta e indireta,
atingem até mesmo a honra do governante estadual. E isto a Justiça do nosso
Estado achou por bem reparar”, declarou Levi Pontes na tribuna.
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