Pré-candidato a prefeito de São Luís, o deputado Yglésio Moisés ainda aguarda manifestação do Tribunal Regional Eleitoral para reativar contatos partidários visando sua filiação. O parlamentar conseguiu sua carta de anuência para deixar o PDT, mas prefere aguarda que o TRE-MA se manifeste sobre a validade do documento para evitar surpresa desagradáveis, como por exemplo ter o mandato reivindicado pelo suplente.
Yglésio deseja que a Justiça Eleitoral confirme sua saída do PDT como um processo transitado em julgado, o que, segundo suas previsões, deve acontecer até o final deste ano. Somente após a Justiça Eleitoral se manifestar e que irá acelerar as conversões partidárias e definir por qual legenda que lhe formulou convite irá concorrer ao mandato de prefeito de São Luís em 2020.
O parlamentar não revela com quais partidos vem conversando, garante apenas que após o TRE-MA confirmar a validade da carta de anuência pedetista é intensificará as articulações com dirigentes de partidos visando sua filiação. O pré-candidato que se cercar primeiros de todas as garantias antes de assinar ficha de filiação em outra sigla,
A situação do parlamentar é diferente de outros depois deputados pré-candidatos, mas que enfrentam problemas sérios em seus partidos. Enquanto Yglésio já tem autorização para migrar para nova legenda, Duarte Júnior não consegue sensibilizar a direção do PCdoB a embarcar em sua candidatura e nem possui permissão para sair. O mesmo problema está sendo vivido por Wellington do Curso.
Duarte, além de enfrentar um processo de cassação na Justiça Eleitoral, que pode resultar na perda do mandato, o PCdoB não parece disposto a liberar sua saída, o que poderá, inclusive, impedi-lo, Já Wellington não consegue convencer os tucanos a tê-lo com candidato. A direção do PSDB não esconde que prefere coligar com Eduardo Braide.
Se não conseguir autorização para sair sem o risco de perder o mandato por infidelidade, WC é outro pré-candidato que poderá ficar fora do pleito.
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