O governador do Carlos Brandão foi reeleito governador do Maranhão. Com 96,40% das urnas apuradas, Brandão garantiu mais quatro anos de mandato com 50,94% dos votos válidos.
A previsão de alguns institutos de que o pleito poderia ser decidido logo no primeiro turno acabou se concretizando, assim como foi confirmada a virada do ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim sobre o senador do PDT, Weverton Rocha, que terminou em terceiro lugar.
Desde a início da contagem dos votos, o governador tomou a dianteira e se manteve com larga margem para o segundo colocado, Lahesio Bomfim que assumiu esta posição desde o início da totalização dos votos, deixando para trás o candidato pedetista que entrou na campanha montado num foguete, segundo ele, sem marcha ré, mas acabou sendo reprovado pela população.
Com alguns institutos haviam constatado a possibilidade do pleito ser resolvido a favor do governador logo no primeiro turno, Brandão conquista o mandato sem a necessidade de se submeter a uma nova rodada de votação, já que seu percentual de ultrapassou os demais juntos, conforme determina Justiça Eleitoral e permanecerá no comando do estado pelos próximos quatro anos.
A grande decepção desta eleição foi o desempenho pífio do senador Weverton Rocha. Mesmo com toda estrutura montada para dar sustentação política e financeira à campanha, inclusive um canal de televisão e uma rádio, o desempenho do candidato, pelo visto não agradou e ela sai do processo eleitoral muito menor do que entrou e risco de definhar na vida pública.
Outra decepção foi a votação insignificante do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior. Candidato pelo PSD, o ex-gestor da capital vê comprometido seu futuro político, embora seja considerado um político leve, agradável, humano e capaz de se reinventar.
Senado – o ex-governador Flávio Dino (PSB) foi eleito com mais de dois milhões de votos e vai representar o Maranhão no Senado. Ele derrotou com larga margem de votos o senador Roberto Rocha (PTB), que tentava a reeleição.
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